terça-feira, 29 de outubro de 2013

Senhor dos Passos

Nosso Senhor dos Passos é uma invocação de Jesus Cristo e uma devoção especial na Igreja Católica a ele dirigida, que faz memória ao trajeto percorrido por Jesus Cristo desde sua condenação à morte no pretório até o seu sepultamento, após ter sido crucificado no Calvário.
A história desta devoção remonta à Idade Média, quando os cruzados visitavam os locais sagrados de Jerusalém por onde andou Jesus a caminho do martírio, e quiseram depois reproduzir espiritualmente este caminho quando voltaram à Europa sob forma de dramas sacros e procissões, ciclos de meditação, ou estabelecendo capelas especiais nos templos.
No século XVI se fixaram 14 momentos principais deste trajeto, embora o número tenha variado na história do catolicismo de sete a 39. Estes pontos principais são chamados de as estações ou os passos da Paixão de Cristo ao longo da Via Sacra ou Via Crucis.

Esta invocação tornou-se muito popular em alguns países como Portugal e Brasil, dando origem a rica iconografia e onde existem inúmeras igrejas fundadas sob sua proteção, e na Quaresma são realizadas procissões especiais chamadas de Procissão dos Passos ou Procissão do Encontro.

Fonte: Wikipédia.

Arte urbana






Utreque

TERREIRO DO PAÇO





 
Lisboa

sábado, 26 de outubro de 2013

Espaços expositivos da Abadia de Neumunster


Exposição dedicada à história da Abadia

Exposição de fotografia
Claustro
A abadia de Neumunster é um espaço cultural rico por excelência! Bem conservado e muito bem aproveitado para iniciativas como conferências ou exposições, além de servir de ponto de encontro para actividades várias. É uma zona de convívio fundamental na cidade do Luxemburgo! Só lamento a exposição dedicada à sua história ser tão pequena, deixa um pouco a desejar...

TRAVESSA DO SOL

ÉVORA

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

TRAVESSA DO SERTÓRIO


ÉVORA

Bomboneiras


Museu do Chocolate, Bruges

Exposição temporária "CARTAZES DE PROPAGANDA CHINESA - A ARTE AO SERVIÇO DA POLÍTICA"







 
Termina este fim-de-semana esta exposição temporária do Museu do Oriente, que apresenta ao público "uma mostra de cerca de 100 cartazes de propaganda chinesa, produzidos entre 1959 e 1981 e que constituem um documento histórico do período que vai do Grande Salto em Frente e da criação das Comunas Populares ao fim da Revolução Cultural."

Conhecemos aqui imagens de gente tão feliz num mundo idílico e colorido!

"Nos 100 cartazes em exposição, seleccionados de um total de 200 que integram a Colecção Kwok On da Fundação Oriente, estão bem ilustrados os temas mais correntemente abordados à época, como a glorificação do presidente Mao e dos heróis comunistas, a prosperidade da economia, a luta contra o imperialismo, a felicidade do povo e o poder do exército.

Com tiragens que chegavam a atingir as dezenas de milhares de exemplares, estes cartazes, cujo objectivo era o de mostrar ao povo o caminho a seguir, viam-se em todo o lado e faziam parte do quotidiano dos chineses.

 Na sua maioria, anteviam o futuro radioso da China comunista com o super-herói Mao a conduzir o país à felicidade e à glória.

São também um espelho do design da época, apresentando alguns deles um interesse estético que a função de propaganda política não pode, naturalmente, ofuscar.

A exposição, comissariada por Jacques Pimpaneau e Sylvie Pimpaneau, está organizada em nove núcleos, o primeiro dos quais integrando cartazes alusivos ao novo ano chinês e a heróis de contos e óperas clássicas populares que fazem parte do património local.

Os grandes “heróis” da revolução comunista chinesa, sobretudo Mao Zedong e Zhou Enlai, mas também “heróis” estrangeiros como Lenine e o médico canadiano Norman Béthune que, na Guerra Civil de Espanha, tratou os feridos da lado republicano e que, na Guerra Sino-Japonesa combateu ao lado do Exército de Mao, estão representados nos cartazes seleccionados para o segundo núcleo.

No núcleo seguinte figuram alguns cartazes de propaganda das políticas do Partido Comunista da China ocupando o quarto núcleo uma série de cartazes alusivos às classes sociais consideradas fundamentais para a criação da nova China: operários, camponeses e soldados.

As minorias étnicas do interior da China, num apelo à fraternidade entre os povos também não foram esquecidas pela propaganda e ocupam aqui o quinto núcleo sendo o sector seguinte ocupado por cartazes em que figuram todos aqueles que se transformaram em heróis e que são modelos a seguir pelas populações.

Os cartazes do sétimo núcleo tinham como finalidade explicar e promover as lutas revolucionárias levadas a cabo no exterior da China.

Segue-se um conjunto de cartazes cujos autores se deixaram influenciar pelas pinturas feitas por camponeses e pelas xilogravuras tradicionais.

Brinquedos e jogos que também tiveram o seu papel na propaganda política ocupam o último núcleo da exposição."

Fonte: http://www.museudooriente.pt/1536/cartazes-de-propaganda-chinesa.htm