domingo, 31 de agosto de 2014

O que vemos por detrás do muro?

Vestígios de mais uma casa arruinada eborense...

Cascais

Cascais é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, região de Lisboa e sub-região da Grande Lisboa, com cerca de 35 400 habitantes. Situa-se a cerca de 30 minutos de Lisboa, junto à orla marítima. É a quinta vila mais populosa de Portugal e merece sempre uma visita! O cheiro a mar, os inúmeros museus e a sua escala humana fascina-me.

 



Fonte: Wikipédia.

sábado, 30 de agosto de 2014

Casa das Histórias







Gostei de visitar este museu mais pela sua arquitectura do que pela colecção em si, uma vez que não sou grande admiradora da obra de Paula Rego - acho-a muito deprimente! - e é sempre bom ver um museu feito de raíz! Espaçoso, luminoso e com espaços museológicos distintos. Cascais sabe investir na cultura!

O museu faz-me lembrar o palácio da vila de Sintra pelas suas torres. Tive foi o prazer de ver no restaurante o escritor valter hugo mãe.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Escultura de Antero de Quental

No jardim do Principe Real encontra-se este busto, obra do Mestre Lagoa Henriques, em memória do 1º Centenário da Morte de Antero de Quental.

Fonte: Wikipédia.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

"Ao leme" no jardim Roque Gameiro

Há uma forte relação simbólica deste monumento com o Cais do Sodré. Cais que fora a antiga praça dos Remolares e anterior praia, que chegava perto da linha actual dos eléctricos. Local de ancestrais tradições marítimas, o topónimo remontará a 1370 com remulare, termo de uso corrente já em 1434.
O séc. XIX confirmou-lhe o significado associando-o a remador, manobra dos remos, marinheiros e respectivas equipagens.

Desde o período das Descobertas e até bem dentro do século XX, o Cais do Sodré fora um dos principais e mais directos portos de entrada na cidade de Lisboa, acedendo-se a ele directamente pela actual Rua do Alecrim. A escultura “Ao Leme”, de Francisco Santos, situa-se ali, no Jardim Roque Gameiro, assim chamado a partir de 1934. Concebida em 1913, foi inaugurada em 1915. Pensou-se inicialmente em colocar ali a estátua de Camões, mas em seu lugar ficou esta obra de Francisco Santos, decisão que foi tomada depois do aterro ter sido concluído até ao local onde o rio corre actualmente.

De realçar a boa qualidade figurativa que apresenta a obra, assim como o forte sentido de movimento que o tema exibe: a força física do marinheiro firmada na orientação do leme deixa antever a determinação do homem perante os caprichos do rio, ainda selvagem, cruzado até épocas recentes à força de braços. Ali subjacente está o tema do confronto do homem face ao ímpeto dos elementos, personificados pela inclemência do Tejo.
Fonte: Carlos Cabaço in http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/artepublica/eescultura/pecas/Paginas/Ao%20leme.aspx

Chaminés "ferrosas"

Rua Bernardo Matos

ÉVORA

domingo, 24 de agosto de 2014

Lua, luar/ eu quero ver o teu olhar...

Fonte do Largo do Rato

Chafariz urbano, adossado a muro, no topo de uma praça, com algum efeito cenográfico, integrado no plano de abastecimento de água à cidade de Lisboa, a partir das Águas Livres, constituindo um dos ramais que parte desse canal. 

Segue a tipologia de chafariz de espaldar, com um forte carácter cénico barroco, disposto em dois níveis, ligados por escadas laterais, cada um deles com espaldar individualizado, tripartido, o inferior mais simples, dividido por pilastras toscanas e com duas ilhargas, onde surgem duas bicas que vertem para tanque rectangular, com os ângulos côncavos, destinado aos animais. 

O superior apresenta-se simples, com um único pano, bastante largo e flanqueado por pilastras toscanas com fustes almofadados e aletas, com o espaldar rematado por friso e cornija, interrompidos ao centro por frontão triangular, tudo rematado por urnas; o espaldar apresenta tabela recortada, com lacrimais na base, onde surgem duas bicas, que vertem para tanques individuais, semicirculares, de perfis galbados e bordos boleados, contendo réguas de ferro para apoio do vasilhame. O chafariz segue, assim, o esquema mardeliano com dois níveis de saída de água, o elevado para a população, com tanques individualizados, e o inferior para os animais, semelhante ao Chafariz da Esperança, apesar de se apresentar menos exuberante.

Fonte:  http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6480

sábado, 23 de agosto de 2014

Feirar cansa!!

Na Fatacil apanhei um feirante a dormir muito bem em plena tarde de verão, feirar não cansa só os visitantes...

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Sem identidade

Castelo de Septfontaines

Instituto de Socorros a Naúfragos, Alvor


O Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) é o organismo humanitário responsável pela direcção técnica dos serviços de salvamento de vidas humanas nas áreas marítimas e fluviais de Portugal. Foi fundado em 1892, sob o alto patrocínio da Rainha D. Amélia, como uma entidade privada de beneficência com o nome de Real Instituto de Socorros a Náufragos. Actualmente o ISN depende da Marinha Portuguesa, através da Direcção-Geral de Autoridade Marítima, mantendo no essencial os objectivos e missão para os quais foi fundado. Em Alvor, ainda se conserva a embarcação responsável pela salvação de muitos pescadores.


Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cedro do Buçaco, Principe Real






O Jardim do Príncipe Real, oficialmente designado Jardim França Borges, é um jardim situado em Lisboa, localizado perto do Bairro Alto, este jardim de traçado romântico, foi construído em meados do séc. XIX. Como aspectos a assinalar temos a existência de um Cedro-do-Buçaco, com mais de 20 metros de diâmetro, e que é uma das árvores que está classificada como sendo de interesse público neste local, e o reservatório subterrâneo de água da Patriarcal. O mercado semanal de produtos de agricultura biológica realizado aos sábados é um dos muitos eventos que aqui se realizam. 

Fonte: Wikipédia.

Sofrer de ócio passivo involuntário

Hoje, ao ler um artigo sobre um desempregado português que ganhou um prémio por publicar um livro, identifiquei-me com esta citação que aqui publico:

Para todos os efeitos, o sujeito a quem o patrão tenha despedido é culpado de crime de ócio passivo involuntário... e, deste modo, objecto de um regime de liberdade condicionada como outro meliante qualquer. Ter de fazer prova de que se procura activamente um novo emprego como se fosse mandriar e viver à custa do Estado, está entre as humilhações que não esquece.

Sujar as mãos na ficção, Artigo da revista Actual do Expresso a Manuel Jorge Marmelo, nº. 2181, 15/08/2014.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Exposição "André Saraiva" no Mude


  




Exposição do "graffiter" que pode ser visitada no Mude até ao final do Verão - 28 de Setembro. Este espaço até parece que foi concebido de propósito para as peças deste artista francês com origem portuguesa. Gostei muito e é por isso que aqui aconselho aos meus leitores a sua visita, uma colecção dinâmica, divertida e diferente!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Antuérpia, a capital dos Diamantes









 O facto de ser considerado o centro mundial do diamante deve-se a que nessa cidade são negociados 80% dos diamantes brutos e 50% dos diamantes lapidados do mundo. De acordo com dados divulgados pelo Alto Conselho para o Diamante (HRD) em 2004, foram exportados mais de 8 mil milhões de dólares norte-americanos. Ainda de acordo com o HRD, o sector do diamante em Antuérpia movimentou nesse ano 34 mil milhões de dólares, e representou perto de 7% das exportações da Bélgica.

Fonte: Wikipédia

sábado, 9 de agosto de 2014

Elevador da Bica


 

O Elevador da Bica, ou Ascensor da Bica, é um funicular localizado na Rua da Bica de Duarte Belo, na Bica, em Lisboa. É propriedade da Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, e estabelece a ligação entre o Largo do Calhariz e a Rua de São Paulo, defrontando uma das encostas mais íngremes da cidade.

As duas carruagens, idênticas e numeradas 1 e 2, são compostas por três compartimentos de piso horizontal, desnivelados e de acesso independente. Os compartimentos anterior e posterior contêm os respectivos postos de comando. As entradas e saídas de cada compartimento fazem-se por portas munidas de cancela pantográfica, do lado externo à via.

Tem capacidade para transportar 23 passageiros, dos quais 9 sentados e 14 em pé. O trajeto é de 283 m1 , em via de carril duplo encastrado no pavimento de arruamento vulgar, com bitola de 90 cm e fenda central para ligação do cabo.
A entrada inferior é feita a partir do interior de um edifício (R. S. Paulo, 234), e não na via pública. A subida inicia-se saindo desse mesmo imóvel, pelas traseiras, como se fosse a sair de um túnel.

O seu traçado, em cerca de 70 metros, é partilhado por trânsito automóvel, o que não se sucede em nenhum dos outros funiculares portugueses. Tal ocorre porque a encosta serve de espinha dorsal do Bairro da Bica, sendo obrigatório circular de automóvel por essa parte da calçada para se aceder a determinadas artérias do bairro. Mesmo assim, o trânsito apenas se faz no sentido ascendente da encosta. Porém, actualmente, o óbvio perigo que uma situação destas representa é bastante reduzido, pois sendo o Bairro da Bica um bairro histórico, o trânsito, segundo a legislação actual, apenas se resume a moradores.

A concepção do Elevador da Bica foi do engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard, responsável também por numerosos projetos similares3 , e a inauguração deu-se a 28 de Junho de 1892.

Era inicialmente movido pelo sistema de contrapeso de água[carece de fontes] (o carro que ia iniciar a descida enchia um reservatório de água, situado no tejadilho; com a força resultante deste peso suplementar, aliada à força gravitacional do plano inclinado, rebocava o carro da subida) e pelo sistema de tramway-cab. Em 1896 passou a mover-se a vapor e, posteriormente, em 1914 procedeu-se à sua electrificação. Nesse mesmo ano sofreu um acidente e esteve parado durante nove anos.

Devido à sua enorme importância histórica e cultural, o elevador foi classificado de Monumento Nacional em Fevereiro de 2002 (Decreto 5/2002, Diário da República 42, 1.ª série-B, de 19/02/2002).
Intervenção de Alexandre Farto.


Fonte: Wikipédia.