domingo, 30 de junho de 2013

Parque Urbano do Jamor





A Pista de Actividades Náuticas, integrada no Parque Urbano do Jamor, foi inaugurada em 1998 na sequência da requalificação da zona sul do Vale do Jamor.
É uma instalação especialmente destinada à prática da Canoagem nas áreas lúdica, de aprendizagem e treino de canoístas federados, mas é também utilizada para treinos e regatas de barcos à vela telecomandados entre outras actividades náuticas.

Instalação - Pista de Actividades Náuticas com plano de água de 12.100m2; Zona de embarque com 7 "fingers"; 1 Hangar para arrumação de embarcações; Campo permanente de Kayak Pólo; Balneários;
Restaurante/Bar; Parque de Estacionamento para 162 viaturas.

Equipamento
- Para uso público - 6 canoas duplas, com as respectivas pagaias e coletes.

Período de Funcionamento
- Todo os dias das 9h00 às 21h00

Fonte: http://jamor.idesporto.pt/index.php?s=white&pid=14

Travessa da Malangataca


ÉVORA

sábado, 29 de junho de 2013

CAIXA DE ÁGUA

A Caixa de Água da Rua Nova é uma obra arquitectónica e escultórica, construída por volta do século XV, é uma parte do Aqueduto da Água de Prata, que atravessa a cidade. Um monumento de linhas bastante simples, que comprova a sua função mais utilitária, ao invés de uma função mais estética. As suas colunas, em estilo toscano, possuem capitéis bastante simples e pouco ornamentados. 
 
Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Relógio de sol de Utreque

Um relógio de sol mede a passagem do tempo pela observação da posição do Sol. Os tipos mais comuns, como os conhecidos "relógios de sol de jardim", são formados por uma superfície plana que serve como mostrador, onde estão marcadas linhas que indicam as horas, e por um pino ou placa, cuja sombra projetada sobre o mostrador funciona como um ponteiro de horas em um relógio comum. A medida que a posição do sol varia, a sombra desloca-se pela superfície do mostrador, passando sucessivamente pelas linhas que indicam as horas. 

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Cantiga de S. João

É noite de S. João
repete três vezes quero
os dedos da tua mão

E o meu amigo afogado
em vinho falsificado!
Não viemos para dançar?
Onde está o violão?

S. João João João
S. João que nos quer bem
leva a tristeza contigo
leva a saudade também (...)

S. João João João
S. João de marinheiro
com dinheiro - sem tabaco
com tabaco - sem dinheiro

Ruth dos cabelos de oiro
Maria da Conceição
vem falar ao meu amigo
muda-lhe a pena em paixão!

E o meu amigo afogado
pálido loiro virado
pró lado da escuridão! (...)

Daqui pra casa é um talo
de casa à cama é um lance

São João João João
eu quero um submarino
que pareça um avião
e ande como um menino

As asas - até ao chão -
os ombros - até ao cimo -

Olha a noite como corre
como passa tão depressa
amigos a noite morre
quando é que a manhã começa?

Quano é que a manhã começa
que é para a gente começar
dos pés até à cabeça
a mexer a respirar?

S. João João João
das putas bravas do rio
ajeita-me no calção
esse mastro de navio (...)

S. João João João
S. João de carniceiro
eu sou como o gavião
quem me queira pôr a mão
há-de vir primeiro (...)

S. João João João
eu não quero exagerar
mas achas que na prisão
se vive mais devagar? (...)

S. João João João
de corpete e de penante
fazias um figurão
fardadinho de almirante (...)

S. João João João
da chegada e da partida
vê lá se o meu gavião
ainda vai na subida (...)

Oh que festa tão contente
que povo tão ensinado!
Mas que rosto repelente
nos espreita do telhado

que é tudo dançar por fora
do que não dança cá dentro
ai João vamos embora
tu para o mar eu mais para o centro

S. João João João
eu não quero presumir
mas achas que de avião
é mais de se conseguir?

CESARINY, Mário, Manual de Prestidigitação, Assírio e Alvim, Lisboa, 1980, p. p. 39-45.

Pormenores da Igreja do Espinheiro



No ano de 1412, o cónego Luís Gonçalves, tesoureiro-mor da Catedral de Évora, fundou a primitiva ermida gótica dedicada a Nossa Senhora do Espinheiro, em consequência de uma aparição da Virgem sobre um espinheiro. 

Os relatos dos milagres patrocinados por Nossa Senhora do Espinheiro atraíram grande número de peregrinos, e em 1547 o oratório foi aumentado, fruto das doações de João Afonso e Leonor Rodrigues, um nobre casal eborense. A crescente devoção a Nossa Senhora conduziu à fundação de uma igreja no ano seguinte e no mesmo local. Igreja à qual o bispo da diocese D. Vasco Perdigão associou, pouco depois, um convento de frades Jerónimos. 

Desde sempre protegido pela Casa Real, o convento sofreu múltiplas intervenções durante os reinados de D. Afonso V, D. João II, D. Manuel, D. João III e D. Sebastião. Simultaneamente, foi palco de muitos acontecimentos políticos de singular importância. 

A arquitectura da igreja reflecte, exactamente, o gosto das diferentes épocas e dos constantes melhoramentos impostos pelos monarcas, nomeadamente das campanhas do período gótico e maneirista. Assim, e da primeira edificação, subsistem os absidíolos do transepto e alguns vestígios da ábside poligonal, totalmente transformada no último quartel do século XVII; da campanha de 1566 resta a balaustrada e cadeiral do coro, e o pórtico exterior, este último de características renascentistas, com a representação de São João Baptista, São Jerónimo e Nossa Senhora do Leite. 
 
A nave é de estilo chão, característico da arquitectura eborense de transição (século XVI - século XVII), e os painéis de azulejos que a revestem, alusivos à vida de São Jerónimo, são provenientes da Fábrica do Rato. Estes, remontam à década de 1760 (SIMÕES, Santos), data da campanha de obras de D. Maria I, que muito modificou a igreja. 

No corpo da nave, distribuem-se altares de diversas invocações, sendo que a Capela dos Reis ou do Fundador, ocupa o primitivo braço fundeiro do transepto (ESPANCA, Túlio, 1966). Muitas das capelas são monumentos funerários de famílias e de indivíduos ilustres de Évora e do reino, como o bispo fundador da igreja e do convento; ou o cónego André de Sande, cuja capela se reveste de azulejos historiados atribuídos ao monogramista P.M.P. e retábulo barroco.
 
Uma última referência ao pintor Frei Carlos, monge professo no Convento de Nossa Senhora do Espinheiro, onde pintou muitas das suas tábuas, tão significativas no contexto da denominada pintura primitiva portuguesa. À época da extinção dos conventos, algumas das pinturas de Frei Carlos encontravam-se na nave da igreja, tendo então sido remetidas para o Depósito dos Conventos, sito em São Francisco da Cidade de Lisboa.

Fonte: Igespar

sábado, 22 de junho de 2013

Adeus rainha Beatriz

A rainha reformou-se e a Holanda homenageia-a de todas as formas possíveis, como podemos ver nesta montra de Utreque.

terça-feira, 18 de junho de 2013

EXPOSIÇÃO "ALTAR OF MADNESS" NO CASINO DE LUXEMBURGO


Obra de Mark Titchner





Ao fundo a obra "Death is just the beginning" de Harmony Korine


Uma exposição surreal!! Heavy Metal é o único tipo de música que não gosto, odeio até mas tenho de admitir que gostei muito desta exposição. Um tema alternativo, como é pouco estudado a influência deste tipo de música na arte, este foi o motivo principal por ter gostado da exposição -  a sua originalidade!!! 

Fiquei também a saber que existem três vertentes do Heavy Metal, que surgiu nos anos 80. Agora já gosto mais de Metal, mas só na arte, por nos obrigar a pensar sobre os temas actuais, como a violência ou o uso de armas. Só não gostei foi do filme, pesado como o Metal...

De acordo com o folheto expositivo : The exhibition questions the notion of the extreme, and analyses this musical genre from different points of view (political aspect, death, paganism and landscape).

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Utreque




Utreque é a capital e cidade mais populosa da província homónima. A 1 de Abril de 2011 contava com 312.634 habitantes. Situa-se próxima de um ramal do rio Reno. Atravessam-na o Canal Singel e outros.
Nesta cidade encontra-se a Universidade de Utrecht, uma das mais prestigiadas dos Países Baixos.

FONTE: wikipédia

domingo, 16 de junho de 2013

Igreja de S. Julião


A Igreja de São Julião de Setúbal, situada na freguesia de São Julião, na Praça de Bocage, data da segunda metade do século XIII, tendo sido reconstruída no século XVI e muito afectada pelo terramoto de 1755, sendo reconstruída de novo no reinado de D. Maria I. Do edifício manuelino restam apenas 2 portais.
No interior, talha dourada e azulejos do século XVIII que narram a vida de São Julião, orago da paróquia custeados pelos pescadores de Setúbal, assim como uma pintura de Pedro Alexandrino.