segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pelourinho de Silves


Os fragmentos do pelourinho estão patentes na Praça do Município de Silves. O único elemento original que resta é uma coroa decorada com elementos em forma de flor-de-lis que remata a actual composição. Esta procura reproduzir a original descrita.

domingo, 1 de novembro de 2009

D. SANCHO I

D. Sancho I (1185-1211) conquistou em 1180 a cidade de Silves. Deste episódio, chegou até nós a narrativa de um de seus participantes, que descreve a violência do cerco, assim como o emprego de uma variedade de máquinas de guerra, tais como torres de madeira, catapultas e de um "ouriço" (esfera de madeira armada com pontas de ferro), que destruiram várias torres e troços da muralha, conduzindo à rendição da povoação a 2 de Setembro, violentamente saqueada na ocasião.
A povoação e seu castelo mantiveram-se na posse de Portugal até à contra-ofensiva Almóada que, sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, em 1191, culminou com a perda de todas as conquistas cristãs nos territórios ao sul do rio Tejo, à excepção da cidade de Évora.
No ano de 1242, os cavaleiros da Ordem de Santiago, sob o comando de seu Mestre, D. Paio Peres Correia, intentou a reconquista de Silves que, entretanto, só retornou definitivamente às mãos de Portugal sob o reinado de D. Afonso III, em 1253.
Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

CALDAS DE MONCHIQUE

Caldas de Monchique é a designação de uma estância termal situada no concelho de Monchique, na região do Algarve, em Portugal. Localiza-se a sul da vila de Monchique, a cerca de 6 km de distância desta, junto à estrada nacional EN266.

As propriedades terapêuticas das águas locais são reconhecidas desde o tempo do Império Romano, altura em que receberam a designação de águas sagradas.

As águas provêm de oito nascentes, sendo ricas em bicarbonato, flúor, sílica e sódio. Adequam-se ao tratamento de problemas no aparelho respiratório e no aparelho digestivo, assim como ao tratamento de problemas musculares e reumáticos. Apresentam também propriedades relaxantes. Estas águas brotam em temperaturas compreendidas entre os 27ºC e os 31,5ºC, possivelmente devido a diferentes percursos de escoamento.

Fonte: Wikipédia

FÓIA

Fóia é o nome do ponto mais alto do Algarve, na Serra de Monchique. Tem 902 m de altitude e uma proeminência topográfica de 739 m. Nos dias claros é possível ver o Oceano Atlântico.

No alto da Fóia estão colocados equipamentos para telecomunicações.



domingo, 25 de outubro de 2009

CASTELO DE SILVES

A fortificação ocupa uma área de cerca de 12.000 m², constituindo-se em um típico exemplar da arquitectura militar islâmica, erguido com o emprego de taipa, revestida com grés (arenito), material abundante na região e que lhe confere uma tonalidade avermelhada.

A fortificação islâmica ordenava dois grandes espaços: a alcáçova e a almedina.



Quatro das torres, modificadas quando dos trabalhos de reconstrução promovidos no século XIV ou XV, apresentam portas em estilo gótico, salas abobadadas e pedras com as marcas dos pedreiros que as levantaram.

Fonte: wikipédia.

PONTE SOBRE O RIO ARADE, SILVES



sábado, 10 de outubro de 2009

Igreja da Graça

A Igreja da Graça ou Convento de Nossa Senhora da Graça (popularmente chamado Convento da Graça ou Meninos da Graça), é um importante monumento religiosa renascentista da cidade de Évora, situando-se no Largo da Graça, na freguesia da Sé e São Pedro. Este mosteiro, dos frades eremitas calçados de Santo Agostinho, foi fundado em 1511, tendo sido projectado pelo arquitecto da Casa Real Miguel de Arruda.

O edifício é um belo exemplar do mais puro estilo renascentista, tendo nos acrotérios da fachada as famosas figuras atlantes a quem o povo de Évora chama desde há séculos, os Meninos da Graça.

Sofrendo o golpe da extinção das ordens religiosas, no ano de 1834, o Convento da Graça foi nacionalizado e transformado em Quartel. Entrou então em grande ruína, perdendo-se grande parte dos seus valores sumptuários, o que constituiu uma enorme perda para o acervo artístico de Évora. Muitos dos altares, imagens e sinos da igreja foram transferidos para a Igreja do Convento de São Francisco, então já paroquial de São Pedro (em cuja freguesia se situava o arruinado Convento da Graça).

Está classificado pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910 e Património Mundial da UNESCO desde 2001.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Portela de Mogos

Este Imóvel de Interesse Público (IIP), localizado nos arredores de Évora, foi descoberto em 1966.


Numa escavação mais recente (1995-1996) descobriram que pelo menos seis menires são de faces planas, talhadas depois de os terem erguido, pois encontravam-se pedaços de pedra de volta dos menires. Este conjunto de menires está disposto em forma de estrela.


Quatro destes seis menires apresentam traços humanos, uma delas, com 25 metros de altura, tem os seios gravados, acredita-se ser a feminização do monumento que primeiramente era masculino. As coordenadas são latitude: 38.561070N longitude: 7.91699W.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Cromeleque Maria do Meio







Nos arredores de Évora somos surpreendidos por muitos monumentos megalíticos, como o caso deste cromeleque do Vale Maria do Meio.


domingo, 4 de outubro de 2009

Beco do Chão Salgado


O palácio do Duque de Aveiro, em Belém, foi demolido e o terreno salgado, simbolicamente, para que nunca mais nada ali crescesse. No local, hoje chamado Beco do Chão Salgado, existe um marco alusivo ao acontecimento mandado erigir por D. José com uma lápide que pode ser lida. As armas da família Távora foram picadas e o nome Távora foi mesmo proibido de ser citado.
O Duque de Aveiro - D. José de Mascarenhas da Silva e Lencastre, 5.º marquês de Gouveia, 8.º conde de Santa Cruz e 8.º duque de Aveiro, (1708 – 1759), fidalgo da Casa Real, titular de uma das mais aristocráticas e poderosas famílias portuguesas, foi um dos condenados no processo dos Távoras, ao ser barbaramente executado em Belém, então uma povoação dos arrabaldes de Lisboa.
Esta e outras mortes foram o resultado de uma tentativa de assassinato régio, na noite de 3 de Setembro de 1758, D. José I seguia incógnito numa carruagem que percorria uma rua secundária nos arredores de Lisboa. O rei regressava para as tendas da Ajuda de uma noite com a amante. Pelo caminho, a carruagem foi interceptada por três homens, que dispararam sobre os ocupantes. D. José I foi ferido num braço, o seu condutor também ficou ferido gravemente, mas ambos sobreviveram e regressaram à Ajuda.
Fonte: wikipédia.

sábado, 3 de outubro de 2009

RESTAURADORES


A Praça dos Restauradores situa-se em Lisboa e é caracterizada pelo alto obelisco, erigido em 1886, comemora a libertação do país do domínio espanhol em 1640.

As figuras de bronze do pedestal representam a Vitória, com uma palma e uma coroa, e a Liberdade. Os nomes e datas nos lados do obelisco são os das batalhas da Guerra da Restauração.

O Monumento foi custeado por subscrição pública, aberta em Portugal e no Brasil, e gerida por uma comissão sob a presidência do Marquês de Sá da Bandeira.

O projecto do monumento é da autoria de António Tomás da Fonseca e as estátuas alegóricas (Independência e Vitória), da autoria de José Simões de Almeida e Alberto Nunes.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Jardim de Aviz



Um outro pequeno jardim de Évora, no Largo de Avis, é o jardim de Avis, que possui um fontanário em mármore que já esteve no Largo das Canas!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Igreja de S.Domingos



A Igreja de São Domingos, do Convento de São Domingos, foi construída no século XIII em Lisboa, tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. Desde então foi alvo de inúmeras campanhas de obras que lhe alteraram a sua traça medieval por completo.
O terramoto de 1755 derrubou-a por completo, exceptuando a capela-mor, que havia sido alvo de obras em 1748, obras essas que foram dirigidas pelo famoso arquitecto João Frederico Ludovice o homem que projectou o colosso de Mafra.
A igreja acabou por ser reconstruída por Manuel Caetano de Sousa. O portal foi reaproveitado e veio da capela real do Palácio da Ribeira, assim como a sacada que encima o portal. Em 1954, um violento incêndio destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas. A igreja recebeu obras e reabriu ao público em 1994, sem esconder as marcas do incêndio, como as colunas rachadas. Ainda que destruída, é uma igreja que sobressai pela policromia dos seus mármores.
Esta igreja barroca, de planta em cruz latina, tem uma fachada muito simples e o interior, mesmo depois do terramoto e do fogo, evidencia ainda grande beleza e ecletismo. É uma igreja de uma só nave, majestosa. A sacristia e a portaria ainda mostram um pouco de sabor maneirista, denotando as várias campanhas de obras de que foi alvo na sua história. O mesmo estilo pode ser visto nos túmulos e lambris de azulejos de ponta de diamante na sacristia. Esta igreja tem ainda uma cripta abobadada e dotada de lambris de azulejos, onde está o túmulo de D. João de Castro, capelão de D. João.
Fonte: Wikipédia.

Jardim da Cascata





Já que tenho publicado fotografias de Jardins na cidade onde resido, decidi "sair" um pouco de Évora para publicar hoje fotografias que tirei no Jardim da Cascata, em Lisboa, mais concretamente no Palácio de Belém, em que a cascata (na imagem de cima) dá o nome a este local aprazível que refresca hoje os nossos presidentes da República!

Um local que aconselho a visitar, mas que nem sempre está aberto ao público. Visite primeiro o Museu da Presidência e informe-se aí dos seus horários.

Jardim Diana




Defronte ao templo romano de Évora, conhecido como o Templo Diana, encontramos um Jardim com o nome deste monumento.

Este sofreu uma transformação, para mim sem explicação, ao terem sido arrancadas árvores centenárias que proporcionavam-nos sombra em abundância, o que agora não acontece.
Nos dias de Verão, as tão jovens árvores colocadas em sua substituição, não refrescam nada nem ninguém.

Igreja de Nª. Sra. da Graça do Divor


























































quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Igreja de N. Sra. Trier


Contígua à catedral de Trier, fica a Igreja de Nossa Senhora, contruída entre 1235 e 1260. Este é um dos primeiros exemplos da arquitetura gótica alemã. Com planta baseada na cruz grega, a torre acima da cúpula acentua a intersecção das naves. O portal oeste é ricamente decorado com ornamentos entalhados e símbolos iconográficos.

Na parte interna observam-se magníficas relíquias, entre elas os frescos do século XV pintados em doze colunas, que simbolizam os apóstolos.






Fonte: Wikipédia

domingo, 20 de setembro de 2009

Mosteiro dos Jerónimos

Mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza dos Descobrimentos portugueses. Deriva o nome de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo. Situa-se em Belém, Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal.

Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

Encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia, foi financiado em grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. Escolhido o local, junto ao rio em Santa Maria de Belém, em 1502 é iniciada a obra com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (abóbadas das naves e do transepto – esta com uma rede de nervuras em forma de estrela –, pilares, porta sul, sacristia e fachada) que substitui o primeiro em 1516/17. No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto.

Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.

Após 1834 com a expulsão das Ordens Religiosas, o templo dos Jerónimos foi destinado a Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém. Numa extensão, construída em 1850, está localizado o Museu Nacional de Arqueologia, enquanto o Museu de Marinha situa-se na ala oeste.

Fonte: Wikipédia.





sábado, 12 de setembro de 2009

rio Mosela


O Mosela (Moselle em francês, Mosel em alemão e Musel em luxemburguês) é um rio do nordeste da França, do Luxemburgo e do oeste da Alemanha.
O Mosela tem uma extensão de 560 quilómetros marcados por célebres vinhedos, desembocando no rio Reno à altura da cidade alemã de Coblença.


Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Catedral de Trier - Dom de S.Pedro

A actual catedral da cidade de Trier incorpora os restos de uma antiga igreja do século IV.


Trata-se da mais antiga igreja da Alemanha, erguida em diversas etapas — no começo do século XI, final do século XII, meados do século XIII e século XIV.
Muito destruída durante a II Guerra Mundial, foi completamente recuperada.
Tem a forma de basílica com nave tripla, dois coros, transepto e seis torres.
Na parte interna estão peças magníficas, como o túmulo do enviado papal Ivo (1144) e o altar da sepultura do arcebispo Richard von Greifenclau (1531).
Citado de Wikipédia.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Praia de Alvor



Uma praia com extenso areal a perder de vista até ao estuário da ria de Alvor. A presença de importantes complexos hoteleiros e equipamentos vários fazem desta praia um importante e conhecido centro turístico internacional.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A Praça do Mercado de Trier





A praça central de Trier, datada do século X, possui a Marktkreuz (cruz do mercado), da mesma época, que simboliza o direito de sediar feiras conquistado pela cidade. Hoje há uma cópia da cruz original assentada sobre uma coluna romana de granito, com relevo de Cordeiro de Deus.

No sudeste da praça fica a Petrusbrunnen (fonte de São Pedro), de 1595, com esculturas de São Pedro e das Quatro Virtudes.

Fonte: Wikipédia

sábado, 25 de julho de 2009

TRIER

Trier ou Tréveris é uma cidade histórica da Alemanha e também a mais antiga, localizada no estado da Renânia-Palatinado.

Trier é uma cidade independente que fica na região do rio Mosela, divisa com Luxemburgo e norte da França e possui estatuto de distrito (Kreis).



Trier foi fundada no século I a.C. como Augusta Treverorum, supostamente pelo próprio imperador Augusto. Nos séculos III e IV sediou o império e foi capital da províncial de Bélgica Prima. No século V, então com 70 000 habitantes, a cidade foi destruída por tribos germânicas. Trier nunca recuperou a antiga importância: no século XVII tinha apenas 3 600 habitantes, e cem anos depois contava com apenas 4 000.
Cidade natal de Karl Marx, cuja residência familiar é hoje um museu, Trier também se orgulha de sua rica herança arquitectónica.
Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Porta Negra


O portal da cidade de Trier, baptizado de Porta Nigra na Idade Média por causa das pedras escurecidas com o tempo, data do século III.
A estrutura da defesa mais antiga da Alemanha possui 36m de comprimento, 21,5 de largura e 30m de altura. Duas passagens levam a um pátio interno, com duas fileiras de galerias de defesa com grandes janelas. Há duas torres na lateral do portão - uma de quatro andares, a oeste e outra não terminada, com apenas três andares, a leste.

No século XII, a construção foi transformada na Igreja de São Simeão (dois andares), função que manteve até o início do século XIX.


Fonte: Wikipédia

Templo Romano

Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado. O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberatias Iulia.


Fonte: Wikipédia

domingo, 19 de julho de 2009

Estação Baixa-Chiado


Baixa-Chiado é uma estação dupla do Metropolitano de Lisboa, onde se interligam duas linhas: a Linha Azul e a Linha Verde. Situa-se no concelho de Lisboa, entre as estações Restauradores e Terreiro do Paço (Linha Azul), e Rossio e Cais do Sodré (Linha Verde).
Esta estação está localizada na colina do Chiado sob a Rua Ivens, entre o Largo da Academia Nacional das Belas Artes e a Rua Garrett. Esta estação permite o acesso à Baixa Pombalina e ao Chiado, e é uma das mais movimentadas da cidade. O projecto arquitectónico é da autoria do arquitecto Álvaro Siza Vieira e as intervenções plásticas do pintor Ângelo de Sousa.
Localizada a cerca de 45 metros da superfície, a estação Baixa/Chiado é a mais profunda de toda a rede do Metro de Lisboa.
Citado de Wikipédia.

Cauteleiro


A Santa Casa da Miricórdia de Lisboa situa-se no Largo Trindade Coelho, entre o Chiado e o Bairro Alto.
Este largo é denominado popularmente como Largo da Misericórdia ou Largo do Cauteleiro, devido à estátua representando um cauteleiro no largo, que evoca a lotaria e os jogos organizados pela Santa Casa.
Citado de Wikipédia

sábado, 18 de julho de 2009

RUA DO CARMO


A Rua do Carmo fica situada na Baixa lisboeta. Começa no cruzamento da Rua Garrett com a Rua Nova do Almada e termina no largo D. Pedro IV, dito Largo do Rossio, ou simplesmente Rossio.
É uma artéria relativamente pequena mas de grande importância comercial, devido à proximidade de zonas como o Rossio, o Chiado e o Bairro Alto. Conta com lojas de marcas internacionais e com algumas outras, tradicionais e muito antigas. Depois do Incêndio do Chiado de 1988 a rua passou por um período de decadência; mas tem vindo a revitalizar-se desde a reabertura dos antigos Armazéns do Chiado, sob a forma de um moderno centro comercial e hoje é uma das principais ruas comerciais de Lisboa.
Citado de Wikipédia

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Quartel do Carmo


Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril de 1974, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante os militares do MFA.
Para perpetuar este momento, encontra-se no chão do largo uma inscrição dedicada a Salgueiro Maia.


Citado de: Wikipédia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Chafariz do Carmo


No Largo do Carmo, em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo, do século XVIII, desenhado por Ângelo Belasco e decorado com quatro golfinhos. É abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto.
Citado de Wikipédia

quarta-feira, 15 de julho de 2009

CONVENTO DO CARMO


O Convento da Ordem do Carmo de Lisboa encontra-se no Largo do Carmo e ergue-se sobranceiro ao Rossio (Praça de D. Pedro IV).


O monumento, que já foi a principal igreja gótica da capital, ficou em ruínas devido ao terramoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Constitui-se em um dos principais testemunhos da catástrofe ainda visíveis na cidade. Actualmente as ruínas abrigam o Museu Arqueológico do Carmo.


O Convento do Carmo foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira em 1389. Foi ocupado inicialmente por frades carmelitas de Moura, chamados por D. Nuno para ingressar no convento em 1392. Em 1404, D. Nuno doou os seus bens ao convento e, em 1423, ele mesmo ingressou no convento como religioso.

O convento e a igreja foram erguidos aproximadamente entre 1389 e 1423 em estilo gótico mendicante, com certa influência do estaleiro do Mosteiro da Batalha, que havia sido fundado por D. João I e que também estava em construção à época.

No dia 1 de Novembro de 1755, o grande terramoto destruiu boa parte da igreja e do convento, que nunca chegou a ser totalmente reconstruído. No reinado de D. Maria I iniciou-se a reconstrução de uma ala do convento, sem respeito pelo estilo ou a traça originais, que foi ocupado pelos monges até à expulsão das ordens religiosas, em 1834, e convertido em instalações militares em 1836. A igreja permaneceu em ruínas até à actualidade.

A fachada da igreja do convento tem um portal de várias arquivoltas lisas com capitéis decorados. A rosácea que encima o portal está destruída.
A fachada sul da igreja é sustentada por cinco arcobotantes, adicionados em 1399 após um desabamento durante a construção da igreja. O interior apresenta três naves e cabeceira com uma capela-mor e quatro absidíolos. O tecto da nave da igreja desapareceu com o terramoto, e só os arcos ogivais transversais que o sustentavam são visíveis hoje.


Citado de Wikipédia.