sábado, 27 de fevereiro de 2016

Farol de Aveiro


O farol de Aveiro ou farol da Barra é o maior farol de Portugal. Fica localizado na praia da Barra, freguesia da Gafanha da Nazaré, concelho de Ílhavo, distrito de Aveiro. 

Era, à data da sua construção, o sexto maior do mundo em alvenaria de pedra, continuando a ser actualmente o segundo maior da Península Ibérica, estando incluído nos 26 maiores do mundo. Ergue-se a 66 metros acima do nível do mar, com uma altura de 62 metros. 

Esta torre troncónica com faixas brancas e vermelhas foi construída no século XIX, mais propriamente entre os anos de 1885 e 1893, tendo sofrido grandes reparações em 1929. Quem formulou o projecto foi o Eng. Paulo Benjamim Cabral, mas quem o concluiu foi o Eng. Maria de Melo e Mattos. Foi electrificado em 1936 e ligado à rede de distribuição de energia em 1950.

Fonte: Wikipédia.

Castelo de Palmela



O Castelo de Palmela localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Setúbal, em Portugal. Nas minhas viagens de Évora a Lisboa e vice-versa vejo-o sempre ao longe a desenhar o horizonte. Na minha última viagem não resisti fazer um zoom e tirar uma fotografia do mesmo, o problema é que apanho sempre mais alguma coisa que não quero... Contudo aqui fica uma breve referência a um castelo que desejava muito conhecer!

Encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.

O castelo, na cota de 240 metros acima do nível do mar, apresenta planta poligonal irregular, orgânica (adaptada ao terreno), com as muralhas reforçadas por torreões de planta quadrada e circular.

A evolução do perímetro defensivo de Palmela pode ser compreendida pelo estudo dessas muralhas, dispostas em três níveis de cercas, sem fossos, separadas por sucessivas barreiras:
  • a linha interna, remontando aos séculos XII e XIII, compreende à muralha mais antiga, amparada por duas torres cilíndricas e a torre de menagem, na qual se abre uma cisterna. Esta terá sido remodelada no século XIV, tendo a sua estrutura reforçada e a sua altura aumentada, coroada com merlões. 
  • a linha intermediária, erguida no século XV, é composta de muralhas mais robustas onde se inscrevem a praça de armas, a Igreja de Santa Maria (erguida no século XII e reedificada no Renascimento), o Convento e a Igreja de Santiago de Palmela, obras góticas quatrocentistas.
  • a linha externa, edificada no século XVII, integrada por então modernos baluartes, revelins e tenalhas, visando resistir aos tiros da artilharia.(Fonte: Wikipédia)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Abismo...

Mas saberá o homem pensar o que quer, estará sempre seguro do que pensa? 
Tudo me fugia aos mesmo tempo: a amizade, o mundo, o isolamento. Tudo tinha tentado e tudo me fora falso. Repelido pela sociedade, abandonado por Amélia, quando o isolamento me traiu, que me restava pois? Era a última prancha sobre a qual tinha esperado salvar-me, e sentia-a pelo contrário a mergulhar no  abismo!

CHATEAUBRIAND, François, René, Atala - René, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p. 106.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Túmulo de D. Maria I


Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança (Lisboa, 17 de Dezembro de 1734 — Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) foi Rainha de Portugal entre 1777 a 1816, sucedendo ao seu pai, El-Rei José I. D. Maria foi, antes de assumir o trono, Princesa do Brasil, Princesa da Beira e duquesa de Bragança.

D. Maria nasceu a 17 de Dezembro de 1734 no Paço da Ribeira, em Lisboa, Portugal. Quando o seu pai subiu ao trono em 1750 como D. José I, Maria tornou-se sua herdeira presuntiva e recebeu os títulos tradicionais de Princesa do Brasil e Duquesa de Bragança.

A continuidade dinástica da Casa de Bragança ficou assegurada com o seu casamento com o tio Pedro de Bragança. O casamento foi realizado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, em Lisboa, a 6 de Julho de 1760. Tiveram quatro filhos e três filhas.

Incapacitada, D. Maria viveu no Brasil por oito anos, sempre em estado infeliz. A rainha morreu no Convento do Carmo, no Rio de Janeiro, em 20 de Março de 1816, aos 81 anos de idade. Após as cerimónias fúnebres, seu corpo foi sepultado no Convento da Ajuda, no Brasil. Com a sua morte, o Príncipe Regente João foi aclamado Rei de Portugal, Brasil e Algarves.

Em 1821, após o retorno da Família Real para Portugal, seus restos mortais foram transladados para Lisboa e sepultado no mausoléu na Basílica da Estrela, igreja que a rainha mandou erguer.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Panteão Nacional


Panteão Nacional é um título dado oficialmente à Igreja de Santa Engrácia em Lisboa. Criado por Decreto de 26 de Setembro de 1836, o Panteão Nacional destina-se a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade .

A decisão de "panteonizar" ilustres figuras portuguesas não é recente. Em 1836, o então ministro Passos Manuel decreta a edificação de um Panteão Nacional mas sem local ainda escolhido. O objetivo na época seria dignificar os heróis que se sacrificaram na Revolução de 1820 e reerguer a memória colectiva para grandes homens entretanto caídos no esquecimento, como Luís de Camões. Para a memória coletiva dos portugueses, no entanto, o Mosteiro dos Jerónimos, o Mosteiro da Batalha ou mesmo São Vicente de Fora (com os sepultamentos de muitos dos Bragança e dos cardeais-patriarcas de Lisboa) permaneceram durante muito tempo como os verdadeiros panteões portugueses do que aquele que viria a ser definido oficialmente mais tarde.
A Igreja de Santa Engrácia localiza-se na atual freguesia de São Vicente, em Lisboa. Ainda incompleto, passa a ter o estatuto de monumento nacional em 1910 e depois a função de Panteão Nacional com a Lei n.º 520, de 29 de Abril de 1916. Foi aberto ao público com esse estatuto depois de concluídas as suas obras a 1 de Dezembro de 1966 com missa inaugural presidida pelo Cardeal Cerejeira e na presença do Presidente da República Américo Tomás e do Presidente do Conselho Oliveira Salazar.
Estilisticamente é considerado o primeiro monumento barroco no país, é coroado por um zimbório gigante (construção moderna segundo projeto de Luís Amoroso Lopes) e o seu interior está pavimentado com vários tipos de mármore colorido.

O actual templo situa-se no local de uma igreja erguida em 1568, por determinação da Infanta D. Maria, filha de D. Manuel I, para receber o relicário da virgem mártir Engrácia de Saragoça e por ocasião da criação da freguesia de Santa Engrácia. Essa antiga igreja fora construída no local de um templo de meados do século XII mas foi severamente danificada por um temporal no ano de 1681. A primeira pedra do actual edifício é lançada no ano seguinte, em 1682. As obras perduraram tanto tempo que deram azo à expressão popular "obras de Santa Engrácia" para designar algo que nunca mais acaba. A igreja só foi concluída em 1966, 284 anos após o seu início, por determinação expressa do governo da época, após avanços e recuos na sua construção e até ter servido de armazém de armamento do Arsenal do Exército e de fábrica de sapatos nos séculos XIX e XX.
 
Aliada à dita expressão popular, também está ligada uma outra história. Nos registos da paróquia local, há referências ao 'Desacato de Santa Engrácia', ocorrido a 15 de janeiro de 1630, envolvendo o jovem Simão Pires Solis . Conta-se que era cristão-novo e foi acusado de roubar o relicário de Santa Engrácia . Simão fora denunciado ao Tribunal do Santo Ofício pelos vizinhos das redondezas, uma vez que era frequentemente visto à noite perto daquela zona. Não querendo revelar os verdadeiros motivos que o faziam estar tantas vezes à noite ali por perto, e apesar de se declarar inocente, fora condenado à fogueira no Campo de Santa Clara, a 31 de Janeiro de 1631. Antes de morrer, e ao passar pela Igreja de Santa Engrácia, lança-lhe uma maldição, dizendo "É tão certo morrer inocente como as obras nunca mais acabarem!“. Só mais tarde é que o verdadeiro assaltante é identificado e percebido o motivo pelo qual Simão nada dissera de concreto em sua defesa: estava enamorado de uma jovem fidalga, Violante, freira no Convento de Santa Clara, próximo a Santa Engrácia, e tinham pretendido fugir juntos naquela noite uma vez que o seu relacionamento era proibido pelo pai da moça.
 
Como Panteão Nacional abriga os cenotáfios de heróis da História de Portugal, tais como D. Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Pedro Álvares Cabral ou Afonso de Albuquerque,Infante Dom Henrique, Pedro Álvares Cabral e Luís Vaz de Camões.
 
Breve cronologia
  • 1568, a Infanta D. Maria manda erguer uma igreja dedicada a Santa Engrácia de Saragoça por ocasião da formação da freguesia lisboeta com o mesmo nome;
  • 1630, referência nos arquivos paroquiais do chamado 'desacato de Santa Engrácia', de 15 de janeiro, de onde provém a lenda de maldição do monumento;
  • 1681, um grande temporal deixa o monumento gravemente danificado;
  • 1682, início das obras de reconstrução;
  • 1755, o terramoto de 1 de Novembro não causa grandes danos no edifício;
  • 1836, Decreto de Passos Manuel de 26 de Setembro, que visa a edificação de um Panteão Nacional mas não é escolhido um local concreto;
  • Finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, obteve a função de depósito de armamento do Arsenal do Exército e de fábrica de sapatos;
  • 1910, Obtenção do estatuto de monumento nacional;
  • 1916, Atribuída a função de Panteão Nacional à ainda incompleta Igreja de Santa Engrácia, na Lei n.º 520 de 29 de abril;
  • 1965, Criada uma comissão para definir o conceito e o programa do panteão;
  • 1966, Finalização das obras de reconstrução com missa inaugural feita pelo Cardeal Cerejeira. Trasladados solenemente os corpos de Almeida Garrett, Guerra Junqueiro, João de Deus, Óscar Carmona, Sidónio Pais e Teófilo Braga em cerimónia entre os dias 1 e 5 de Dezembro do mesmo ano;
  • 1990, Trasladação do corpo do Marechal Humberto Delgado a 5 de Outubro;
  • 2000, são definidas as atuais honras de panteão: “homenagear e perpetuar a memória dos cidadãos que se distinguiram por serviços prestados ao país, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade”
  • 2001, Trasladação do corpo de Amália Rodrigues a 8 de Julho;
  • 2004, Trasladação do corpo de Manuel de Arriaga a 16 de Setembro;
  • 2007, Trasladação do corpo de Aquilino Ribeiro a 19 de Setembro
  • 2011, Solicitada a trasladação dos corpos de Passos Manuel e de Marcos Portugal, que não ocorre devido a restrições orçamentais;
  • 2014, Trasladação do corpo de Sophia de Mello Breyner a 2 de Julho;
  • 2015, Trasladação do corpo de Eusébio da Silva Ferreira, a 3 de Julho.
Fonte: Wikipédia.

Porta velha, porta nova

Rua da Moeda, Évora

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Castelo de Beaufort











Quando visitei Beaufort fi-lo de propósito para conhecer o castelo mas quando cheguei à vila tive de perguntar se havia ali um castelo porque não o via! Portuguesa como sou, estou habituada a ver castelos no alto das vilas, de ver muralhas à distância. Assim se vê como a geografia dos dois países é diferente! Felizmente que há muitos portugueses no Luxemburgo e perguntei ao motorista, que também era dos nossos onde ficava o castelo. Sem a explicação deste senhor não chegava lá, porque o castelo fica situado num vale e numa zona baixa - a sua defesa devia-se a um fosso (afinal água é o que não falta no Luzxemburgo).

O castelo está fechado metade do ano, por isso, as minhas fotografias são todas do exeterior. deixo aqui uma breve apresentação em inglês sobre a história deste local:

The old castle, protected by a moat, was built in four periods. Based on a document of 1192, it is assumed that Walter of Wiltz and Beaufort was the first Lord of Beaufort.
The oldest part of the castle dates from the early 11th Century. It was a small square-shaped fortress on a massive rock, surrounded by a wide ditch and a second wall facing the valley. Around the first half of the 12th Century, a flanking tower was added and the access gate was moved and enlarged.
The marriage of Adelaide of Beaufort with William of Orley in 1348 meant that the castle became the property of the House of Orley. The lords of Orley expanded the castle towards the valley. The wing containing the well and the upper rooms as well as the lower part of the main tower date from this period. Since 1539 Bernard of Velbrück was Lord of Beaufort.
The House of Beaufort became ruined by the Thirty Year War and thus was forced to sell up. On 27.11.1639 Johann Baron von Beck, governor of the province of Luxembourg on behalf of the Spanish King, acquired the greatest part of its properties. It's likely he built the wing with the large Renaissance style windows in the main tower and the northwestern cannon tower. After 1643 he ordered the building of the new renaissance chateau. J von Beck, however, died of injuries received at the Battle of Lens in 1648 before he could even move in. His son finished the construction in 1649.
The old abandoned knights' castle slowly decayed. At the beginning of the 19th Century it was even used as a quarry. In 1850 the Luxembourg Government declared the castle a cultural heritage.
As of 1893 Beaufort castle acquired a new look under the new owner Henri Even and his son Joseph Linckels. The new palace was restored and the sheep farm was expanded.
In 1928 Edmond Linckels cleared the rubble from the castle and the well and made the site available to the public. Since 1981 the castle and the chateau are owned by the Luxembourg Government.

Fonte:  http://www.visitluxembourg.com/en/place/castle/beaufort-castle

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Merlo

O melro-preto (Turdus merula), vulgarmente conhecido apenas como melro ou mérula, é uma ave pertencente ao género Turdus. Ocorre naturalmente na Europa, Norte de África, Médio Oriente, Ásia Meridional e Ásia Oriental, e foi introduzida na Austrália e Nova Zelândia na segunda metade do século XIX. Dependendo da latitude, pode ser residente, migratória ou parcialmente migratória. A espécie tem numerosas subespécies na sua vasta área de distribuição, algumas das quais são consideradas espécies distintas por alguns autores.

O melro-preto é omnívoro, o macho adulto da subespécie nominal T. m. merula é completamente preto, com exceção do bico e do anel orbital de cor amarela, e tem um vasto repertório de vocalizações, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha. Esta espécie nidifica em bosques e jardins, construindo ninhos em forma de taça com ervas e lama em trepadeiras ou arbustos, e pode ser encontrada tanto em florestas como em campo aberto e zonas urbanas. Ambos os sexos exibem um comportamento territorial nos locais de nidificação, cada qual com comportamentos agressivos distintos. Tanto os machos como as fêmeas podem permanecer no seu território durante todo o ano desde que o clima seja suficientemente temperado e haja alimento disponível durante o inverno.

Existem numerosas referências literárias e culturais ao melro-preto, frequentemente relacionadas com o canto melodioso dos machos. O melro-preto é a ave nacional da Suécia. 
Fonte: Wikipédia.

Cemitério alemão de Clausen




Neste pequeno cemitério estão enterrados soldados alemães que morreram no Luxemburgo nas duas grandes guerras. No lado direito estão as vítimas da I Guerra Mundial, cujos nomes estão numa placa à direita, enquanto as vítimas da II Guerra Mundial estão enterradas duas a duas, com respectivos nomes estão numa cruz. Sempre que visito este local rezo por estes soldados e comove-me ver campas cujos restos mortais são desconhecidos.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Petite France


  

   
  
    


 

 


 



 
A zona mais bonita de Estrasburgo, não acham?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Rio de Estrasburgo




O Ill é um rio do nordeste de França que banha a planície da Alsácia. Tem sua nascente no Jura alsaciano, em Winkel, contorna Ferrette pelo leste, bifurca ao norte e desagua no rio Reno junto a Estrasburgo. O rio é alimentado principalmente pelos lençóis subterrâneos renanos.
Os principais afluentes chegam pela margem esquerda, originários da cordilheira dos Vosges: o rio Doller, o rio Thur, o rio Lauch, o rio Liepvrette, o rio Ehn e o rio Bruche.
Ao longo de 208 km, o Ill banha sucessivamente Altkirch, Mulhouse, Colmar e Sélestat. Durante a sua travessia de Estrasburgo, divide-se em vários braços, contribuindo assim para a reputação turística do bairro da Petite France

Fonte:Wikipédia

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Amigos verdadeiros são bons confidentes

Não tinha ali amigos, no verdadeiro sentido desta palavra: amigos. São coisa rara e que leva tempo. Nem podia vir a tê-los, porque ali até as amizades eram provisórias. Podíamos conviver anos, que aquela sensação de transitório e de instabilidade de tudo e em tudo seria sempre a mesma. Por isso não tinha confidentes. E isto faz falta. É uma válvula de segurança. Faz bem falar nas coisas que nos preocupam. É atirar um pouco delas para fora de nós, e até, muitas vezes, pô-las numa posição nova e vê-las por outro lado. Mas ali, entre aqueles companheiros, não era possível. 
E asssim não me libertava daquela obsessão.

FONSECA, Branquinho da, Rio Turvo, Lisboa, Editorial Verbo, s.d.,  p.p. 50-51.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Amor

O amor não tem data nem hora marcada. Não é um acto. É sobretudo potência, o infinito dos sentidos até às estrelinhas mais longíquas que vivem para lá do firmamento. O desejo que se nos revela como destino e ânsia de viver.

FLORES, Francisco Moita, Segredos de Amor e Sangue, Alfragide, Casa das Letras, 2.ª edição, 2014, p. 70.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Arte pública em Ettelbruck



No centro desta vila luxemburguesa (a segunda maior do país) encontrei estas esculturas "absortas" nos seus pensamentos, ignorando todos ao seu redor.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Caldeireiros - Beco e Travessa

Em Portimão temos a mesma toponímia da profissão numa rua e travessa, será que havia muitos caldeireiros na cidade?



Aeroporto Park Hotel





Quando fui a Estrasburgo, em 2014, fiquei a dormir neste hotel no Porto, por uma noite, e gostei muito desta estadia. Bem perto do aeroporto (bastou ir e vir a pé) deu-me para descansar, silenciosamente - apesar de estar perto de aviões e de estradas... Também o atendimento foi bom, só desgostei do chuveiro estar tão alto, há pessoas que se esquecem que há gente baixa neste mundo.