domingo, 31 de outubro de 2010

ÉVORA

Évora! Ruas ermas sob os céus

Cor de violetas roxas...

Ruas frades

Pedindo em triste penitência a Deus

Que nos perdoe as míseras vaidades !
Tenho corrido em vão tantas cidades!

E só aqui recordo os beijos teus,

E só aqui eu sinto que são meus

Os sonhos que sonhei noutras idades !
Évora! ...O teu olhar ...o teu perfil...

Tua boca sinuosa, um mês de Abril,

Que o coração no peito me alvoroça !
...Em cada viela o vulto dum fantasma...

E a minh'alma soturna escuta e pasma...

E sente-se passar menina e moça....


(Florbela Espanca)


sábado, 30 de outubro de 2010

Não, não é alucinação



Sim, em Maastricht encontrei dois elefantes a passear na rua. E isso não foi resultado dos famosos alucinogéneos que podemos comprar nas lojas locais ou comer nos cafés (só para os mais de 18 anos!)... Era simplesmente uma campanha de um circo que tinha chegado à cidade. Uma forma gira, bem menos barulhenta e poluidora de fazer publicidade, ao contrário dos circos em Portugal.

Só tive pena foi do funcionário do circo que ia atrás deles com o carrinho de mão...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Liége

Liège é uma cidade belga, perto da fronteira com o Luxemburgo. Conheci-a da passagem a caminho da Holanda. Com uma área de 69,39 km², Liège (neerlandês Luik; alemão Lüttich; valão Lîdje; forma aportuguesada Lieja) é um município localizado no distrito de Liège, província de Liège. Esta é a capital da província de Liège e a terceira maior cidade da Bélgica (primeira da Valônia, com aproximadamente 187.000 habitantes no município e 600.000 na região metropolitana (2006).

Liège regrupa os antigos municípios (francês: commune, neerlandês: gemeenten, valão: comene) de Angleur, Bressoux, Chênée, Glain, Grivegnée, Jupille, Liège, Rocourt e Wandre. Esses municípios foram integrados em 1977 à cidade de Liège, quando foi posta em prática a política de fusão de municípios.

Liège situa-se na confluência do Meuse e do Ourthe, 25 quilômetros ao sul de Maastricht (Países Baixos) e a 40 quilómetros a oeste de Aquisgrana, na Alemanha. Toda a cidade acompanha o rio.
Para mais informações sobre esta localidade, pode-se sempre visitar o site http://www.liege.be/

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Centro de Arte Manuel de Brito

O Centro de Arte Moderna alberga a colecção de pintura de Manuel de Brito, na freguesia de Algés, local de residência de Manuel de Brito e da sua família.

O Parque Anjos é constituído pelo Palácio Anjos, datado de finais do século XIX, um dos mais emblemáticos edifícios históricos do Concelho de Oeiras, uma referência da arquitectura de veraneio de Algés, uma área de paisagem envolvente caracterizada por uma variedade riquíssima de espécies botânicas.
A Colecção Manuel de Brito foi feita ao longo de 40 anos com a disponibilidade económica possível, procurando dignificar sobretudo os artistas portugueses e ajudar a criar a memória de uma época. A Colecção Manuel de Brito está ligada intrinsecamente ao projecto da Galeria 111.

A galeria, sempre ligada à livraria, só vai atingir o estatuto profissional quando Jorge de Brito se torna o maior coleccionador português. A primeira transacção importante foi a venda dos quadros do Grupo do Leão, pertencentes a Francisco Ramos da Costa, então exilado em Paris. A partir daí realizaram-se inúmeras aquisições de obras de arte portuguesa e estrangeira em todo o mundo. Abriram-se as portas do mercado internacional e a galeria passou a ser conhecida. A galeria deu apoio à Arte Portuguesa no estrangeiro, não só adquirindo e fazendo entrar no país a produção de artistas nacionais radicados no exterior, como ajudando a difundir a sua obra em galerias e editoras internacionais.

Colaborou activamente na divulgação da arte portuguesa cedendo grande número de obras do seu acervo para as mais importantes exposições realizadas em Portugal e no estrangeiro organizadas pelo Ministério da Cultura, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Fundação Calouste Gulbenkian, Sociedade Nacional de Belas Artes, Museus e Instituições Culturais.
Ao longo dos anos, como sempre existiu uma grande cumplicidade com os artistas, houve sempre a preocupação de guardar as peças mais significativas de cada fase. Assim se foi construindo a colecção. Estão representados praticamente todos os artistas que expuseram na galeria.

FONTE: http://camb.cm-oeiras.pt/default.aspx?pg=8758d2a6-0c59-43ab-88c8-197297d0d247

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

MOREIA

As moreias são peixes ósseos, anguiliformes, da família dos murenídeos (Muraenidae), tendo como uma das suas principais características o corpo longo e cilíndrico. Há cerca de 200 espécies distribuídas por 15 géneros, das quais a maior mede 4 metros de comprimento. As moreias habitam cavidades rochosas e são animais carnívoros, que caçam com base num sentido de olfacto apurado.
Não têm escamas, para protecção, algumas espécies segregam da pele um muco que contém toxinas. A maior parte das moreias não tem barbatanas peitorais e pélvicas. A sua pele tem padrões elaborados que servem como camuflagem.
FONTE: WIKIPÉDIA.

AQUÁRIO VASCO DA GAMA


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Aquário Vasco da Gama

O Aquário Vasco da Gama localiza-se no Dafundo, freguesia de Cruz Quebrada - Dafundo, município de Oeiras, Distrito de Lisboa, em Portugal.


O seu projeto foi concebido no contexto das comemorações do "IV aniversário da partida de Vasco da Gama, para a descoberta do Caminho Marítimo para a Índia", com o apoio de Carlos I de Portugal, pioneiro da Oceanografia no país.


O terreno em que foi construído foi cedido pelo Ministério das Obras Públicas e os trabalhos, sob a responsabilidade da Comissão Executiva do arto Centenário do Descobrimento do Caminho Marítimo para a Índia, tiveram a orientação do cientista Albert Girard.



Foi inaugurado em 21 de Maio de 1898, na presença do soberano e tinha expostas, além das espécies que passaria a exibir normalmente, as coleções zoológicas reunidas durante as campanhas oceanográficas que o monarca empreendera a bordo do iate real "D. Amélia".



Com o término das comemorações, o Aquário passou às mãos do Estado português, que por sua vez entregou a sua administração e exploração à Sociedade Portuguesa de Geografia. Por falta de recursos, até 1901, o Aquário esteve praticamente sem orientação técnica, vindo a degradar-se. A partir dessa data o Governo entregou-o ao Ministério da Marinha, nomeando como Director um conceituado jornalista, Armando Silva, que alimentava profundo interesse pelas Ciências Naturais.


Apesar do esforço empreendido para a recuperação do Aquário, o relacionamento de Armando Silva com o Governo degradou-se, vindo a ser substituído por outro jornalista, Francisco Machado Vieira. Em 1908, a Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, instalou-se no Aquário, com a direção do professor Almeida Lima.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

PRAIA DO DAFUNDO

O Dafundo já foi bem conhecido pelas suas praias no século XIX, local onde a burguesia citadina vinha aos banhos. Mas hoje com tanta poluição é de fugir. No entanto, alguma da sua beleza permanece como se pode por esta fotografia que tirei.


Eça de Queirós fala do Dafundo em vários dos seus livros, sempre como sítio de bons ares, onde se ia comer, beber e "às espanholas". Escolhi uma citação de um livro deste autor e que, curiosamente, li já neste Verão: – Ah! se tu conhecesses a minha pátria!... E olha que sou capaz de te levar! Em Lisboa é que é! Vai-se ao Dafundo, ceia-se no Silva... […] – “A Relíquia”, cap. II.


A Cruz Quebrada - Dafundo é uma freguesia portuguesa do concelho de Oeiras, com 3,00 km² de área e 6 591 habitantes (2001). A freguesia foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Carnaxide. Como o próprio nome indica é constituída pelas localidades de Cruz Quebrada e Dafundo, entre outras mais pequenas.
FONTE: Wikipédia

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Hortense Luz

Hortense Luz Pombeiro, a famosa actriz e empresária portuguesa (8 de Fevereiro de 1900 - 1985) frequentou o conservatório nacional e em 1918 terminou o curso com 18 valores. Nesse mesmo ano estreia-se na companhia de Maria Matos na peça “ A vizinha do lado “ no teatro Sá da Bandeira Em 1920 casa com Mário Pombeiro e funda a sua própria companhia.
Hortense Luz é recordada como uma óptima característica na companhia “Comediantes de Lisboa “Mas foi em 1927 que Hortense luz foi eleita “1ª figura de cartaz” pelo publico Em 1928 já empresária apresenta o grande êxito de 1928 “A Rambóia” com Corina Freire, António Silva , Ema de oliveira e Francis Graça. Até 1930 sempre em fase de ascensão mas depois de 1930 todas as suas produções falham por falta de publico. Fazendo grandes tournes a África onde se torna muito popular .A popular comediante mantém-se sempre em cartaz mas sem ser primeira figura A sua ultima revista chamou-se “Delírio em Lisboa “ em 1959 O cinema marcou para sempre o talento desta grande actriz em filmes como :“A vizinha do lado “ 1945 “Os vizinhos do rés – do- chão “ 1947 “Não há rapazes maus “ 1948“O Costa de África “ 1954“Lisboa em camisa “ 1960.

domingo, 17 de outubro de 2010

Hortense Mancini

Educada pelos cuidados do tio, o Cardeal Mazarino, que tinha por ela carinhos de pai. Filha de Geronima Mazzarini e do Barão Michele Mancini, seu tio, o Cardeal mazarino, casa-a em 1661 com o Duque de La Meilleraye, com a condição que este tome o nome e as armas dos Mazarino. Nesta ocasião, recebeu do Cardeal os títulos de Duque de Mazarin.

Hortense, jovem, alegre e frívola, amava o mundo, onde se via rodeada por uma multidão de admiradores ; o Duque de Meilleraye, ao contrário, avarento e ciumento, exagerado em sua devoção, fugia da sociedade e obrigava a mulher, cujo dote chegava a trinta milhões, a renunciar à permanência em Paris e de seguí-lo de cidade em cidade em consecutivos mandatos. Ela estabelecer-se-á assim com ele no "Grand-Logis" ("Grande Alojamento") de Mayenne.

Hortense toma finalmente a decisão de libertar-se daquilo que chamava "uma escravidão odiosa" e ela a executou com o auxílio de Philippe, Duque de Nevers, seu irmão, que lhe providenciou cavalos e uma escolta para levá-la até Roma, onde ela contava refugiar-se junto a sua irmã Maria Mancini. O Duque de Meilleraye, furioso com sua mulher, abre queixa contra seu cunhado, o Duque de Nevers, no Parlamento por haver favorecido a partida de Hortense, e obtém um mandato pelo qual estava autorizado a prender a mulher quando e onde o conseguisse.


No entanto, Hortense, cansada das confusões que precisava suportar por parte de seus parentes, escreve ao marido rogando seu perdão e pedindo que a recebesse de volta, prometendo a partir daí seguir apenas seus conselhos ; mas o Duque de Mailleraye responde que, somente após uma estadia da mulher por dois anos num convento, ele veria o que poderia fazer. O dinheiro que ela tinha logo esgotou-se.
O rei Luís XIV de França, que se havia declarado seu protetor, ficou tocado com sua situação ; ele a faz obter uma pensão anual de vinte e quatro mil libras para que volte para Roma, apesar da desaprovação do marido. Ela foge pouco tempo depois dessa cidade, com sua irmã. Separando-se desta última, ela se retira para Chambéry, onde permanece durante três anos na companhia de pessoas distintas por seu espírito e nascimento. Após a morte de Carlos Emanuel II, Duque de Sabóia, também declarado seu protector, Hortense segue para a Inglaterra junto com o Abade de Saint-Réal, que tem com ela uma grande ligação.

O rei Carlos II a acolhe com boa vontade e lhe concede uma pensão de quatro mil libras esterlinas; Hortense recupera o gosto pelos prazeres e abre suas portas para a sociedade mais brilhante de Londres. A Revolução da Inglaterra, que trouxe para o trono Guilherme de Nassau, a priva da pensão que recebia, seu único recurso. O Duque de Mazarin aproveita-se desta circustância para lhe despejar um novo processo ; e obtêm, em 1689, um veredito que a declarava despojada de todos os seus direitos no caso de Hortense recusar-se a voltar para ele. Hortense alega ter contraído dívidas e que não poderia sair da Inglaterra sem antes pagar seus credores. Tudo o que fala, tudo o que tenta é inútil ; ela vê seus móveis confiscados e ela vê-se exposta à maior penúria quando o Rei Guilherme, informado de sua situação, lhe assegura uma nova pensão de duas mil libras esterlinas. Hortense retoma então seus hábitos, passando o inverno em Londres e o verão em Chelsea, cidade à margem do Rio Tamisa, onde desfruta dos prazeres do campo. É lá que morre em 2 de Julho de 1699.

Fonte: Wikipédia.

sábado, 16 de outubro de 2010

Hortense Ellis

Hortense Ellis (18 de abril de 1941 - 19 de outubro de 2000) uma cantora do reggae, era a irmã mais nova do artista Alton Ellis. Tinha 18 anos de idade quando apareceu na Vere Johns Opportunity Hour , concurso para descoberta de novos talentos na Jamaica com uma versão de Frankie Lymon de "I'm Not Saying No At All".
Durante os anos 1960, Ellis cantou com o irmão Alton, chegando a sair da Jamaica para ir em digressão para o Canadá em 1970 mas no ano seguinte Ellis voltou para a Jamaica onde casou com Mikey "Junior" Saunders com quem teve cinco crianças numa sucessão rápida.
O sucesso para Ellis veio no no final dos anos 1970 com uma canção gravada para Gussie Clarke."Unexpected Places" foi um grande êxito na Jamaica e igualmente na Grã Bretanha onde apareceu na etiqueta de Hawkeye. A ascensão dos lovers rock conduziram a Hortense Ellis cobrir a versão de diversos clássicos populares do soul que incluem "Down the Aisle" (Patti Labelle) e "Young Hearts Run Free" (Candi Staton).
Seguindo seu divórcio, Ellis passou muito dos anos 1980 vivendo em Nova Iorque e em Miami, voltando à Jamaica em 1989. Hortense Ellis morreu em Kingston, Jamaica, com uma infecção no estômago...
DISCOGRAFIA
[Data desconhecida] More Reggae Love Songs

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Mariana

Final da Oficina de Canto Polifónico no Centro de Artes Tradicionais de Évora

FESTIVAL TOCAR DE OUVIDO 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

MAR DE SETEMBRO

Neste vídeo percebe-se bem as vantagens de ir à praia em finais de Setembro!

DIA SOLARENGO,

AMENO

E A PRAIA "QUASE" SÓ MINHA...

PRAIA DA ROCHA

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Exposição temporária "Manuel Teixeira Gomes"

Integrada no plano de comemorações nacionais do 150.º Aniversário do Nascimento de Manuel Teixeira Gomes, pude visitar esta exposição temporária no Museu de Portimão no mês passado.Aqui o visitante é desafiado a acompanhar e descobrir o percurso único deste antigo Presidente da República, natural de Portimão, de onde partiu para as suas viagens comerciais, diplomáticas, políticas, literárias e culturais.

Através dela, assisitimos à transição entre os regimes monárquicos e republicano e podemos observar como, através dos seus contactos e viagens, surge a faceta do coleccionador e do escritor, verdadeiro espelho das suas influências e gostos. Também presente está o seu percurso no exílio, a que se impôs, revelando-nos o retomar do prazer e da escrita e da fruição da paisagem mediterrânica.

Foram expostos, pela primeira vez em Portimão, objectos decorativos e mobiliário, utilizados na sua estadia em Londres; um telégrafo usado na época, através do qual recebeu na sua terra natal, a notícia da Implantação da República em Lisboa. Exibem-se igualmente um conjunto de 5 pinturas dos seu grande amigo Columbano Bordalo Pinheiro e a réplica do seu busto em bronze, que se encontra na cidade argelina de Béjaia, localidade onde passou os últimos anos do seu exílio.


Fonte: Folheto expositivo da exposição temporária "Manuel Teixeira Gomes entre dois séculos e dois regimes".

Macacadas

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Manuel Teixeira Gomes

(Vila Nova de Portimão, 27 de Maio de 1860 — Bougie (Argélia), 18 de Outubro de 1941)

Foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa de 6 de Outubro de 1923 a 11 de Dezembro de 1925.

Filho de José Libânio Gomes e Maria da Glória Teixeira Gomes, foi educado pelos pais, até entrar no Colégio de São Luís Gonzaga, em Portimão. Aos dez anos foi enviado para o Seminário Maior de Coimbra e posteriormente matriculou-se em Medicina, na Universidade de Coimbra. Cedo desistiu do curso, contrariando a vontade do pai. Muda-se então para Lisboa, onde pertence ao círculo intelectual de Fialho de Almeida e João de Deus. Mais tarde, conhecerá outros vultos importantes da cultura literária da época, como Marcelino Mesquita, Gomes Leal e António Nobre.


O apoio do pai, que decide continuar a custear a vida boémia do filho, permite a Teixeira Gomes desenvolver uma forte tendência para as artes, nomeadamente na literatura, não deixando contudo de admirar a escultura e a pintura, tornando-se amigo de mestres como Columbano Bordalo Pinheiro ou Marques de Oliveira.
Fixado no Porto, aí conheceu Sampaio Bruno, iniciando a sua colaboração em revistas e jornais, entre eles O Primeiro de Janeiro e Folha Nova.
Depois de se reconciliar com a família, viaja pela Europa, Norte de África e Próximo Oriente, em representação comercial para negociar os produtos agrícolas produzidos pelas propriedades do pai (frutos secos, nomeadamente amêndoa e figo) o que alarga consideravelmente os seus horizontes culturais.


Republicano convicto, vem a exercer, após o 5 de Outubro de 1910, o cargo de ministro plenipotenciário de Portugal em Inglaterra. A 11 de Outubro de 1911 apresenta as suas credenciais ao rei Jorge V do Reino Unido, em Londres, onde se encontrava a família real portuguesa no exílio.
Eleito Presidente da República a 6 de Agosto de 1923, viria a demitir-se das suas funções a 11 de Dezembro de 1925, num contexto de enorme perturbação política e social. A sua vontade em dedicar-se exclusivamente à obra literária, foi a sua justificação oficial para a renúncia. A 17 de Dezembro, embarca no paquete holandês «Zeus» rumo a Oran, na Argélia, num auto-exílio voluntário, sempre em oposição ao Salazarismo.
Morre em 1941 e só em Outubro de 1950 os seus restos mortais voltaram a Portugal, numa cerimónia que veio a tornar-se provavelmente na mais controversa manifestação popular, ocorrida na já então cidade de Portimão, nos tempos do Salazarismo. No funeral estiveram presentes as suas duas filhas, Ana Rosa Teixeira Gomes Calapez e Maria Manuela Teixeira Gomes Pearce de Azevedo.

Principais obras literárias:

Cartas sem Moral Nenhuma (1904)
Agosto Azul (1904)
Sabina Freire (1905)
Desenhos e Anedotas de João de Deus (1907)
Gente Singular (1909)
Cartas a Columbano (1932)
Novelas Eróticas (1935)
Regressos (1935)
Miscelânea (1937)
Maria Adelaide (1938)
Carnaval Literário (1938).


Fonte: Wikipédia

Fotografias: Exposição temporária "Manuel Teixeira Gomes entre dois séculos e dois regimes", Museu de Portimão

domingo, 10 de outubro de 2010

Convento de S. Francisco



A fundação do Convento de S. Francisco - ou de Nossa Senhora da Esperança, em Portimão, remonta ao século XVI e é fruto da iniciativa de Simão Correia, antigo capitão de Azamor.


O total abandono e degradação, põe, cada vez mais, em risco o que ainda resta da sua estrutura arquitectónica. Os proprietários nem vendem nem o Estado o recupera, e assim vai resistindo aos tempos... Mas por quanto mais tempo?

Este Monumento foi classificado como imóvel de interesse público em 30 de Novembro de 1993, através do decreto 45/93.

FONTE: http://ababuja.blogspot.com/2008/02/o-convento-de-s-francisco.html

sábado, 9 de outubro de 2010

Um outro olhar sobre a minha terra natal








PORTIMÃO


O Significado do nome "Hortense" e as cartas do Tarot

Desde o iníco do mês que tenho publicado citações do site brasileiro sobre as origens do nome, de forma a saber um pouco mais sobre o significado do meu nome. E para acabar em beleza, hoje aqui deixo as interpretações do Tarot, também para não maçar muito, claro...


Significado e origem do Nome Hortense - Arcanos do Tarot

Arcano 8 - A Justiça
ASPECTOS POSITIVOS Indica virtude, integridade, recompensa e fala da administração imparcial de atitudes e de princípios morais, de acordo com o melhor interesse das pessoas envolvidas. A busca incansável pela verdade. Austeridade, imparcialidade, integridade, disciplina, prontidão, decisão, resolução e satisfação com o ego.
ASPECTOS NEGATIVOS Deve-se levar em consideração que toda a acção produz uma reacção e que o seu espírito deve estar preparado para esse choque de forças, onde a imparcialidade é a arma mais adequada. Quando desequilibra-se os aspectos positivos deste arcano ele demonstra intolerância, abuso, excesso de severidade, punição, fanatismo, desordem, injustiça, cobranças e críticas.

INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Clareza de juízo. Conselhos que permitem avaliar com justeza. Autoridade para apreciar cada coisa no momento oportuno. EMOCIONAL: Aridez, secura, consideração estrita do que se diz, possibilidade de cortar os vínculos afetivos, divórcio, separação. Este arcano representa um princípio de rigor. FÍSICO: Processo, reabilitação, prestação de contas. Equilíbrio de saúde, mas com tendência a problemas decorrentes de excessos, devido à imobilidade da carta.


Arcano 5 - O Papa
ASPECTOS POSITIVOS É o grande pai da espiritualidade, que indica poder espiritual, autoridade, novos aprendizados, justiça, inteligência analítica, equilíbrio, dever moral, compaixão, bondade, consciência, um grande conselheiro e generosidade, é também a corporificação da autoridade e da lei. Cultua sua autoridade natural e preserva seu senso de justiça.
ASPECTOS NEGATIVOS No lado negativo pode vir a demonstrar vulnerabilidade, fragilidade, irracionalidade, moralismo estreito, superstição, conselheiro incompetente e ressentimento. Mostra também a dificuldade em se adaptar as novas circunstâncias ou a situações de mudança. Sem uso da razão não consegue dissipar as incertezas e as instabilidades que sempre rodeiam a vida.

INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: O Pontífice representa a forma activa da inteligência humana, que traz principalmente as soluções lógicas. EMOCIONAL: Sentimentos poderosos, afectos sólidos, solicitude, sem cair em sentimentalismos. O Pontífice indica os sentimentos normais, tal como devem ser manifestados na vida, de acordo com as circunstâncias. FÍSICO: Equilíbrio, segurança na situação e na saúde. Segredo revelado. Vocação religiosa ou cientifica.


Arcano 7 - O Carro
ASPECTOS POSITIVOS É demonstração da capacidade humana de através da mente controlar o corpo (carro) num rumo certo e definido, apesar das emoções. Representa o equilíbrio, segurança, amparo material e moral, domínio, realização, sucesso, discernimento e triunfo, preocupação e interesse pelo futuro e pelos mistérios da vida.
ASPECTOS NEGATIVOS O carro mostra que é necessário tomar as rédeas e controlar as forças psíquicas para conduzir a vida ao caminho que nós escolhemos, não tomar estas rédeas nos empurra para a fraqueza, egocentrismo, descontrole, irreflexão, orgulho, brutalidade, fracasso, desengano e doenças.

INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: As coisas se realizam, mas falta ainda montar as peças de conjunto. EMOCIONAL: Afecto manifestado; protector, serviçal. FÍSICO: Grande actividade, rapidez nas acções. Boa saúde, força, atividade intensa. Do ponto de vista do dinheiro: gastos ou ganhos, movimento de fundos.

Mais uma vez aqui fica à consideração de todos a veracidade deste texto. Para mim, acerta nalgumas coisas, mas noutras não tem nada a ver... Será mais certeiro com as outras "Hortenses" que andam pelo mundo fora?


Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/hortense.htm

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Tanque central do Oceanário

No Oceanário de Lisboa, o museu de biologia marinha, todo o percurso de visita decorre ao longo do tanque central, a principal atracção para a maior parte dos visitantes, pela sua imensidão. Para mim, é uma alegria, quando entro neste espaço e deparo-me com a diversidade de espécies de peixes, que olham para mim com a mesma curiosidade com que olho para eles, ali tão perto!




Eis a lista de espécies do Oceanário, no Tanque central, que copiei do wikipédia, para descobrirem qual foi o que fotografei!


Atum-rabilho (Thunnus thynnus)
Barracuda-gigante (Sphyraena barracuda)
Besugo (Pagellus acarne)
Bodião-limpador (Labroides dimidiatus)
Carapau (Trachurus trachurus)
Castanheta-azul (Chromis cyanea)
Castanheta-das-rochas (Abudefduf saxatilis)
Castanhola-cinzenta (Lutjanus griseus)
Cavala (Scomber scombrus)
Charuteiros (Seriola spp.)
Cirurgiões (Família Acanthuridae)
Corcovado (Selene vomer)
Corvina (Argyrosomus regius)
Donzela-de-três-pintas (Dascyllus trimaculatus)
Garoupas (Sub-família Epinephelinae)
Gavião-do-mar (Rhinoptera bonasus)
Jamanta (Manta birostris)
Luciano (Lutjanus synagris)
Manta-diabo (Mobula mobular)
Moreia-pintada (Gymnothorax favagineus)
Moreia-verde (Gymnothorax funebris)
Mulato (Paranthias furcifer)
Peixe-anjo-rei (Holacanthus passer)
Peixes-anjo (Chaetodon spp.)
Peixe-borboleta (Chelmom rustratus)
Peixe-lua (Mola mola)
Peixe-morcego (Platax pinnatus)
Plombeta (Trachinotus ovatus)
Ratão-águia (Myliobatis aquila)
Ratão-bispo (Pteromylaeus bovinus)
Roncadores (Família Haemulidae)
Safata ou Dourada (Sparus aurata)
Salema (Sarpa salpa)
Sargo (Diplodus vulgaris)
Sarrajão (Sarda sarda)
Tubarão-corre-costa (Carcharhinus plumbeus)
Tubarão-de-focinho-negro (Carcharhinus acronotus)
Tubarão-de-pontas-brancas-de-recife (Triaenodon obesus)
Tubarão-de-pontas-negras (Carcharhinus limbatus)
Tubarão-de-pontas-negras-do-recife (Carcharhinus melanopterus)
Tubarão-touro (Carcharias taurus)
Tubarão-zebra (Stegostoma fasciatum)
Xaréus (Caranx spp.)

FONTE: Wikipédia.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Oceanário de Lisboa




Este museu de biologia marinha situado no Parque das Nações, em Lisboa, foi construído no âmbito da Expo 98. O edifício, da autoria do arquitecto norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do Mundo e contém uma impressionante colecção de espécies — aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos.






Os habitats escolhidos, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, foram os seguintes: oceano Antárctico, recife de coral do oceano Índico, costas rochosas do oceano Pacífico e costa dos Açores, no oceano Atlântico.



Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Significado do nome "Hortense" e o que a move


Na Numerologia, a expressão 7, ANIMA, mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz.
Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida, e jamais a sentirá inutil ou sedentária na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número - 7 - Sempre em busca do conhecimento, da sabedoria e da perfeição. Intuitivo, inspirador e retraído. Deseja usar a mente, e ter actividades intelectuais, científicas, algo como um filósofo ou místico, mas não consegue, isola-se sem sentir solidão, que o leva à melancolia e depressão. Tem um forte sentido de justiça e sabe dar valor às coisas. Evita lugares barulhentos, não gosta de trabalhos servis e de confusão.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

REPÚBLICA


OLHA A REPÚBLICA QUE JÁ CÁ VEIO
METER A TODOS NUM ENLEIO,
NUM ENLEIO, NUMA REVOLUÇÃO
VIVA A REPÚBLICA,
VIVA A NAÇÃO
Hortense das Dores Parrinha

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O Significado do nome "Hortense" e como vê o mundo


Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. Às vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostariamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objectivos secretos, as ambições, os ideais mais intímos. Está sempre em busca da sabedoria, do conhecimento e da perfeição. Muito intuitivo, inspirador e retraído. Sonha em usar a mente, ser intelectual, científico, filósofo ou místico. Por não conseguir isolar-se, sem sentir solidão, sente-se constantemente melancólico e tem tendência a depressão. Faz sempre bom julgamento e possui um forte senso de valor. Não sente-se bem em locais agitados, nem gosta de trabalhos servis e de confusão.

Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/hortense.htm

domingo, 3 de outubro de 2010

O Significado do nome "Hortense" e como o mundo a vê


Na Numerologia, o número da Expressão 5 revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objectivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, carácter, disposição, identidade, temperamento. Cheio de recursos e com uma mente aberta, tipo de pessoa que se mantém sempre informado.
Muito inteligente e capta tudo com facilidade, por isso encontra diversas maneiras e ideias para fazer as coisas. Como aprecia a liberdade de se mover e ir por onde quer, vive fugindo de responsabilidades ou de situações muito sólidas. Sente necessidade de mudança, e versatilidade de oportunidades, por isso acaba as vezes deixando seus projectos pela metade passando a imagem de pessoa insconstante. Por ser alguém de interesses muito variados tende a estar sempre fazendo várias coisas ao mesmo tempo.
Busca ocupações em que não precise ficar isolado, nem fechado em quatro paredes. Profissões apropriadas para esta Expressão são aquelas que o colocam em contacto com as pessoas, como detective, agente do serviço secreto, agente de turismo, actor, inventor, promotor, líder cívico, político, advogado, editor, orador, guia turístico, caminhneiro, publicitário, crítico de teatro. Atenção para o excesso de bebida, drogas ou sexo e com a permissividade.
Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/hortense.htm

sábado, 2 de outubro de 2010

O significado do nome "Hortense" e a sua marca no mundo

RESERVADA, EQUILÍBRIO, CONFIANÇA, PERSPICÁCIA, ESPÍRITO ANALÍTICO

Trabalhadora e prestativa, alguém que desde a infância já sabe o valor das coisas, cuida de tudo com muito zelo e não gasta sem controle. Busca oportunidades que a façam atingir independência profissional e financeira, por isso passa a visão de uma pessoa ambiciosa. Sempre pronta para oferecer ajuda mesmo sendo alguém muito ocupada, nunca se nega a ajudar quem a procura.
Precupada em causar sempre uma boa impressão, não economiza quando se trata de qualidade, mesmo assim sabe usar muito bem seu dinheiro. Mostra-se muito bem sucedida, e está sempre na moda. Influencia as pessoas com facilidade, mesmo que a principio reajam à sua liderança. Cortesia e boas maneiras nunca passam despercebidas na pessoa de personalidade 8. Quando se mune destes pontos positivos que causam admiração, tira das pessoas a impressão de autoritária. Deve tomar cuidado para o espirito competitivo e seu senso crítico não atrapalhar seus relacionamentos.

Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/hortense.htm

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O significado do nome "Hortense"

As coisas que eu descubro na Internet... Num site brasileiro fica-se a conhecer tudo e mais alguma coisa sobre a origem dos nossos nomes. Agora pergunto às minhas homónimas. O autor deste site terá razão??? Estas são algumas das curiosidades que irei publicar ao longo deste mês.

HORTENSE
Com origem do latim, significa aquela que cultiva o jardim ou a horta.
A análise da Primeira Letra do Nome H
Significa que é muito ligado em dinheiro e posição, sua personalidade se sobressai quando você está diante de um desafio. "Vem quem tem " seria um bom lema na sua vida. Dificilmente passa dias preocupado com problemas, pois é do tipo que encontra soluções para os problemas em segundos. Tem uma imagem de pessoa meio solitária, e que não gosta de brincadeiras. Às vezes é um pouco distante e severa. Deve tomar cuidado para toda esta eficiência não estar escondendo uma pequena insegurança.

Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/hortense.htm