segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

TU É QUE ÉS!

Não, eu não sou uma besta, tu é que és.
Não, eu não sou um parasita, tu é que és.
Não, eu não sou um animal, tu é que és.
Não, eu não sou incorreto, tu é que és.
Não, eu não sou um bicho, tu é que és.
Não, eu não sou uma cavalgadura, tu é que és.
Não, eu não sou um inferior, tu é que és.

PEIXOTO, José Luís, O Livro, Lisboa, Quetzal, p. 217.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Fantasma

A Adelaide seguiu pela rua que se abria à sua frente, o Constantino voltou para trás, pelo mesmo caminho por onde tinha chegado. Havia um poste escuro à espera do encosto do Ilídio. Dentro dos seus olhos, ainda a via a abraçar aquele homem tão diferente de si. Encostado ao poste, era um campo anoitecido. Para que serviam as mãos?

Devagar, a distância entre Saint-Denis e Champigny foi muito mais longa. Era feita de estradas-fantasma, de ruas-fantasma, de casas-fantasma, habitada por carros-fantasma, luzes-fantasma e fantasmas transparentes, sem alma, cheios de não-vida.


PEIXOTO, José Luís, O Livro, Lisboa, Quetzal, p. 160.

sábado, 29 de janeiro de 2011

PORTALEGRE

Portalegre é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Portalegre, situada na região do Alentejo, sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 15 238 habitantes (2001).A cidade encontra-se a uma altitude entre os 400 e 600 metros, na zona de transição entre a paisagem relativamente plana, mas com muitas colinas pouco elevadas a sul e oeste, e o sistema montanhoso de S. Mamede, que a rodeia a norte, leste e sueste.



É sede de um município com 446,24 km² de área e 25 980 habitantes (2001), subdividido em 10 freguesias, limitado a norte pelo município de Castelo de Vide, a nordeste por Marvão, a leste pela Espanha, a sul por Arronches e Monforte e a oeste pelo Crato.

Embora a paisagem dos municípios a norte de Portalegre ainda seja tipicamente alentejana, com zonas relativamente planas alternando com colinas na maior parte dos casos relativamente baixas, Portalegre é frequentemente descrita como uma zona de transição entre o Alentejo mais seco e plano, e as Beiras, mais húmidas e montanhosas.

Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

SANTIAGO DE COMPOSTELA

Santiago de Compostela é a capital da Galiza, na província da Corunha. É uma cidade mundialmente famosa pela sua catedral de fachada barroca onde acorrem os peregrinos que perfazem os Caminhos de Santiago de maneira a depararem-se com o manto de Sant'Iago, um dos apóstolos de Jesus Cristo, cujo corpo se diz que foi trasladado para aquele lugar.

No entanto, percorrer as suas ruas é obrigatório! Não se fiquem só pela catedral, Santiago de Compostela tem muito para nos surpreender!

Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

OLIVEIRA DE FRADES

Oliveira de Frades é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e subregião do Dão-Lafões, com cerca de 2 400 habitantes.



É sede de um município com 147,45 km² de área e 10 585 habitantes (2001), subdividido em 12 freguesias. Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos (os outros são Montijo e Vila Real de Santo António), consistindo de duas porções, uma principal, de maiores dimensões, onde se situa a vila, e a outra menor, poucos quilómetros para sueste. O território principal é limitado a nordeste pelo município de São Pedro do Sul, a sueste por Vouzela, a sudoeste por Águeda, a oeste por Sever do Vouga e a noroeste por Vale de Cambra. O território secundário é limitado a norte e nordeste por Vouzela, a sul e sudoeste por Tondela e a oeste por Águeda.

Concelho criado em 1836 por desmembramento do concelho de Lafões nos actuais concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. É um jovem concelho com poder económico, por estar aqui sedeado uma fábrica da Martinfer.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

PIODÃO

Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área, esta aldeia possui apenas 224 habitantes (2001) e uma densidade: 6,2 hab/km².

A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura, à criação de gado (ovelhas e cabras), à apicultura e ao turismo.

O conjunto arquitectónico da povoação forma uma das aldeias históricas protegidas. Com efeito, recebeu, nos anos 80, o galo de prata, condecoração atribuída à aldeia mais típica de Portugal. Classificação que bem merece! Gostei muito de passear pelas suas ruas, que quase pareciam pequenos corredores (só as motas é que lá passam), a subir e descer. O que tive pena foi de não ter visto o verde ao redor que a carateriza, por ter sofrido recentemente um fogo na envolvente desta aldeia que vai subindo a encosta.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ARGANIL


Arganil é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e subregião do Pinhal Interior Norte, com cerca de 4 000 habitantes. Fiquei a conhecer um pouco esta vila por ter aqui pernoitado, quando fui passear a Piódão.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

VILA DE ALVOR

Alvor é uma freguesia portuguesa do concelho de Portimão, com 15,25 km² de área e 4 977 habitantes (2001). Limita com as seguintes freguesias: Mexilhoeira Grande (N), Portimão (E) e Odiáxere (O).

O nome desta vila, contrariamente ao que se poderá pensar, não significa alvorada, início do dia, mas sim fortaleza, castelo, derivando do árabe al-burdj.

Aqui faleceu, em 25 de Outubro de 1495, el-rei de Portugal D. João II. Pouco tempo depois, D. Manuel elevou-a a vila sede de concelho, estatuto que viria a perder no início do século XIX. O pequeno município era constituído apenas pela vila e tinha, em 1801, 1 288 habitantes.

FONTE: WIKIPÉDIA

domingo, 23 de janeiro de 2011

LAGOS


Lagos é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, sede de concelho, com cerca de 28,890 habitantes no município. A cidade em si tem uma população de aproximadamente 19,000 pessoas. Localiza-se no Barlavento, a zona ocidental do Algarve. É uma cidade histórica (teve um papel muito importante durante os Descobrimentos Portugueses) e turística (com praias e vida nocturna). O interior é escassamente habitado, onde grande parte da sua população trabalha na agricultura e florestação.








Fonte: Wikipédia.

sábado, 22 de janeiro de 2011

ALMADA

Almada é uma cidade cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e subregião da Península de Setúbal, sendo a sexta cidade mais populosa de Portugal, com cerca de 101 500 habitantes.

Almada é sede de um pequeno mas densamente povoado município com 70,2 km² de área e 166 103 habitantes (2008), subdividido em 11 freguesias. Algumas das freguesias que fazem parte da cidade de Almada são o Feijó, Cacilhas, Cova da Piedade, Almada, Laranjeiro e Pragal, que constituem uma área urbana de 13,74 km². O município é limitado a leste pelo município do Seixal e a sul por Sesimbra, e possui uma longa costa a oeste para o Oceano Atlântico, e a norte e nordeste abre-se para o Estuário do Tejo, frente aos municípios de Lisboa e Oeiras. O rio Tejo, o maior da Península Ibérica desagua entre Almada e Oeiras.


O concelho recebeu foral de Dom Sancho I em 1190. Almada foi elevada à categoria de cidade em 1973. Outra localidade do município de Almada com estatuto de cidade é a Costa da Caparica, esta elevada a cidade em 2004.

FONTE: WIKIPÉDIA

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CRISTO-REI

O Cristo-Rei é um monumento religioso - dedicado à paz - localiza-se na freguesia de Almada, local do Pragal, no concelho de Almada, em Portugal.


Situa-se a uma altitude de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído por um pórtico projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de altura, encimado pela estátua do Redentor de braços abertos voltado para a cidade de Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português Francisco Franco de Sousa. O pedestal, incluindo o pórtico, eleva-se a 82 metros de altura. O monumento a Cristo-Rei constitui a maior atracção turística do concelho de Almada, a seguir às famosas praias da Costa de Caparica. É de visita obrigatória a todo o turista que visite Lisboa.

Este monumento é o melhor miradouro com vista para a cidade de Lisboa, oferecendo uma ampla vista sobre a capital e sobre a Ponte 25 de Abril. Em numerosas reportagens turísticas sobre Lisboa, surge o monumento a Cristo-Rei, ex-líbris de Almada.


A estátua de Cristo Redentor, existente no Rio de Janeiro, no Brasil, inspirou, em 1934, durante uma visita àquela cidade, o Cardeal Patriarca de Lisboa de então, Dom Manuel Gonçalves Cerejeira, a construir um monumento de cariz similar em Lisboa. No ano de 1936, transmitiu esta ideia ao Movimento do Apostolado da Oração, com uma recepção entusiástica. Seguiu-se a sensibilização de todos os bispos do país, tendo sido obtida a proclamação oficial do desígnio no ano seguinte, na Pastoral Colectiva da Quaresma.




O monumento a Cristo-Rei foi também edificado em cumprimento de um voto formulado pelo Episcopado Português reunido em Fátima a 20 de Abril de 1940, pedindo a Deus que livrasse Portugal de participar na Segunda Guerra Mundial. Salazar, não quis violar a velha amizade com o Reino Unido, que data do século XIV, e preferiu manter a neutralidade, não tendo Portugal participado na referida guerra.



A primeira pedra da construção do monumento foi lançada em 18 de Dezembro de 1949, após o fim da guerra. Foi inaugurado a 17 de Maio de 1959, dia de Pentecostes, na presença dos cardeais do Rio de Janeiro, de Lourenço Marques e de cerca de 300 mil pessoas, entre autoridades oficiais e cidadãos anónimos. Nessa ocasião, esteve também presente a imagem original de Nossa Senhora de Fátima e foi feita a consagração de Portugal aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria. O Papa João XXIII não esteve presente na cerimónia, mas enviou uma mensagem de rádio, que foi então transmitida. Na altura, o Cardeal Cerejeira afirmou que o monumento seria sempre um sinal de gratidão pelo dom da paz.


FONTE: WIKIPÉDIA

Para mais informações, consultar o site: http://www.cristorei.pt/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ponte 25 de Abril

A Ponte 25 de Abril (primitivamente conhecida como Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte Sobre o Tejo) é uma ponte pênsil rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita – o designado gargalo do Tejo.

Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidiram oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, foi aberto um concurso público internacional, para que fossem apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu em 1960, a obra foi adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.

A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo foi inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, entre as quais se destacou o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Conselho de Ministros, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada Ponte Salazar (ainda que a sua designação legal se mantivesse como sendo Ponte Sobre o Tejo).

O seu custo rondou, preço à época da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.

Logo a seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome foi mudado para Ponte 25 de Abril.

Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, nesta fase só ficou preparada para a passagem de veículos rodoviários. Apenas em 1990, é que o Governo português procedeu à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 30 de Julho de 1999 foi inaugurada este novo tipo de travessia.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

BEJA


Beja é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Beja, na região do Baixo Alentejo, sedia a Diocese de Beja, com 21 658 habitantes. É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 147,14 km² de área e 34 387 habitantes (2008), subdividido em 18 freguesias. 

O município é limitado a norte pelos municípios de Cuba e Vidigueira, a leste por Serpa, a sul por Mértola e Castro Verde e a oeste por Aljustrel e Ferreira do Alentejo.

Crê-se que a cidade foi fundada, cerca de 400 a.C., pelos Celtas. Como Pax Julia, durante o domínio romano, foi sede de um conventus (circunscrição jurídica) pouco depois da sua fundação, teve direito itálico e esta cidade albergou uma das quatro chancelarias da Lusitânia, criadas no tempo de Augusto.

A sua importância é atestada pelo facto de por lá passar uma das vias romanas. Os Alanos, Suevos e os Visigodos dominaram esta cidade depois da queda do Império Romano, tornando-a sede de bispado.


Do século VIII ao ano de 1162, esteve sobre a posse dos Árabes, designadamente no domínio dos Abádidas do Reino Taifa de Sevilha. Aqui nasceu o Príncipe Al-Mutamid,o célebre Rei-poeta, dedicou muitas das suas obras ao Amor a donzelas,e também a mancebos homens.

No referido ano os cristãos reconquistam definitivamente a cidade.

Recebeu o foral em 1524 e foi elevada a cidade em 1517. Criado pelo Rei D. Afonso V de Portugal em 1453, o título de Duque de Beja foi atribuído ao segundo filho varão, até à instituição da Casa do Infantado, em 1654, pelo Rei D. João IV, tendo-o como base.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

NISA

Nisa é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 3 600 habitantes. Conheci esta localidade por razões profissionais e fiquei encantada com o lugar e as suas gentes!

É sede de um município com 573,93 km² de área e 8 585 habitantes (2001), subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a oeste e norte pelo município de Vila Velha de Ródão, a leste pela Espanha, a sueste por Castelo de Vide, a sul por Portalegre, a sudoeste por Gavião e a noroeste por Mação.
Os seus habitantes são muito simpáticos e a vila é bastante aprazível. Estou desejando voltar para conhecer a
s termas e a Amiera do Tejo.
Até lá deixo, aqui algumas fotografias do centro histórico da vila e do artesanato local, actividade que faz de Nisa ser reconhecida além-fronteiras.





Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Vida

... a coisa que recebemos sem agradecer, de que usufruímos sem saber como, que damos aos outros quando não sabemos nós próprios onde estamos e que perdemos sem dar por isso?
VOLTAIRE, Os Enigmas, Zadig ou o Destino - História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, p. 96.

domingo, 16 de janeiro de 2011

O Tempo

Não há nada mais longo (...) visto ser a medida da eternidade;
nada é mais curto, pois falta à realização de todos os nossos projectos;
nada é mais longo para quem espera;
nada é mais rápido para quem goza;
estende-se até ao infinito, na sua maior grandeza, divide-se até ao infinto, na sua menor grandeza;
todos os homens o desdenham mas todos lamentam a sua perda;
nada se faz sem ele;
faz esquecer tudo o que é indigno da posterioridade, e imortaliza as grandes coisas.
VOLTARIE, Os Enigmas, Zadig ou o Destino - História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, p. 96.

Hortense Fiquet

Madame Cézanne com saia de listras, 1877
[retrato de Hortense Fiquet-Cézanne, esposa do pintor]
Paul Cézanne (França 1839-1906)
Óleo sobre tela, 73 x 56 cm
Museu de Belas Artes de Boston, EUA
Hortense Fiquet, de nome completo Marie-Hortense Fiquet Cézanne (April 1850 – 1922), foi amante e depois esposa do famoso pintor (também francês) Paul Cezanne, existindo 27 retratos seus, entre desenhos e pinturas. Hortense casou-se com Cézanne a 28 de Abril 1886, depois do filho Paul ter nascido, em 1872.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Saúde

... as pessoas gozam sempre de saúde quando são sóbrias e fazem exercícios, e a arte de fazer subsistir conjuntamente intemperança e saúde é uma arte tão quimérica como a pedra filosofal, a astrologia judicial e a teologia dos magos.
VOLTAIRE, O Basilisco, Zadig ou o destino - História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.79.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

MÉRTOLA


Mértola é uma vila portuguesa do distrito de Beja, região do Alentejo, com cerca de 3 100 habitantes. A vila encontra-se situada numa elevação na margem direita do rio Guadiana, imediatamente a montante da confluência da ribeira de Oeiras.

É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 279,40 km² de área e 8712 habitantes (2001), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Beja e de Serpa, a leste pela Espanha, a sul por Alcoutim e a oeste por Almodôvar e por Castro Verde.
Chamada Myrtilis Iulia (ou Mirtylis Iulia) na Antiguidade pelos Romanos, seguiu-se-lhe a ocupação visigótica e finalmente muçulmana. Importante porto de rio, dominava o Guadiana alcantilada no seu castelo; só seria conquistada aos Mouros em tempo do rei Sancho II de Portugal, pelo comendador da Ordem de Santiago, Paio Peres Correia, em 1238.
Fonte: Wikipédia

Igreja da Misericórdia





VILA VIÇOSA

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

SÉ NOVA DE COIMBRA


A Sé Nova de Coimbra, situa-se no Largo da Feira perto da Universidade de Coimbra, freguesia de Sé Nova.

Originalmente, a Sé Nova foi a Igreja do Colégio dos Jesuítas (Colégio das Onze Mil Virgens), que se havia instalado em Coimbra em 1541. A igreja começou a ser construída em 1598, seguindo um projetco do arquitecto oficial dos jesuítas de Portugal, Baltazar Álvares, influenciado pela igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa. O templo foi inaugurado apenas em 1698.

Em 1759, os Jesuítas foram banidos de Portugal pelo Marquês de Pombal e, em 1772, a sede episcopal de Coimbra foi transferida da velha Sé românica para a espaçosa igreja jesuíta.

A fachada da igreja é marcada por fortes linhas e possui quatro estátuas de santos jesuítas. A parte superior da fachada, terminada só no século XVIII, tem decoração barroca e contrasta com as partes inferiores, em estilo maneirista. O interior é de uma só nave abobadada com capelas laterais e transepto com cúpula e lanternim. O transepto e a capela-mor estão decorados com enormes e magníficos retábulos de talha dourada, construídos em finais do século XVII e princípios do século XVIII. As capelas laterais contém vários retábulos maneiristas e barrocos.

FONTE: WIKIPÉDIA.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Igreja Nra. Sra. Esperança

O Convento e Igreja da Esperança de Vila Viçosa foi criado pela familia de Bragança após 1548, mais propriamente pela mão da Duquesa D. Isabel de Lencastre. No entanto, as obras arrastar-se-iam por mais de dois séculos e meio.Nela se acolheu uma comunidade de freiras clarissas que ocuparam o mosteiro até 1866, altura em que a última freira foi transferida para o Mosteiro das Chagas de Cristo.



A igreja salvou-se, o mesmo não acontecendo às demais dependências conventuais, demolidas ou vendidas a retalho.Na singela fachada da antiga igreja conventual de N. Sra. da Esperança pode-se observar um portal sóbrio, composto por largas ombreiras e por uma cornija ressaltada. A nota de maior destaque vai para a composição relevada, em mármore, que preenche o tímpano da empena, uma das maiores obras escultóricas da segunda metade do século XVI. Como tema central surgem as figuras da Virgem com o Menino, ladeadas pelos anjos protectores de Portugal, S. Rafael e S. Gabriel, ajoelhados e segurando uma fita que vão desenrolando, onde se pode ler uma saudação à Virgem Maria. O tímpano é rematado por uma legenda em latim dizendo: "A salvação de todos e a Esperança de cada um".


Acima da frontaria ergue-se a torre sineira, coberta por uma cúpula bolbosa. Em redor da igreja são visíveis certos trechos arquitectónicos, alguns deles partes das antigas dependências conventuais.De grande altura e comprida dimensão, a nave única do corpo da igreja é coberta por abóbada de berço decorado com pinturas proto-barrocas do século XVII. As paredes são revestidas por tapetes de azulejo-padrão do século XVII. Nelas expõem-se imensos quadros de pintura a óleo seiscentistas, enquadrados por molduras setecentistas lacadas a vermelho e ouro. Próximo do púlpito de mármore está o altar de N. Sra. do Pilar, mostrando um painel maneirista ilustrado com a Assunção da Virgem. No altar de S. Vicente Ferrer observa-se uma maquineta do século XVIII, em talha dourada da época joanina, constituída por um templete com três nichos, abrigando-se no central a imagem do homenageado.


No coro baixo estão os túmulos em campa rasa das Duquesas D. Leonor de Gusmão e D. Isabel de Lencastre, a fundadora deste mosteiro. Aqui podem-se admirar cinco painéis dos inícios do século XVII e que versam sobre temas do Apocalipse de S. João, enquanto pinturas a fresco acrescentam colorido a certas zonas das paredes deste espaço. O coro alto é uma dependência do século XVI, coberto por uma abóbada de berço com caixotões ornados de pinturas de anjos e motivos fitomórficos. Nas paredes expõem-se quadros do período maneirista. Abertas nos flancos do arco triunfal estão as capelas colaterais, contendo bonitos altares seiscentistas de mármore. Num deles é visível uma bela escultura do século XVII em madeira estofada e dourada, alusiva a S. João Baptista.A capela-mor é coberta por uma cúpula semi-esférica que repousa sobre trompas, decorada por pinturas a fresco com perspectivas arquitectónicas, anjos músicos, motivos fitomórficos e que enquadram variada figuração hagiográfica.


O retábulo principal é uma composição de talha dourada do Barroco Nacional, de transição dos séculos XVII-XVIII e expõe um aparatoso sacrário.Perpendicular e contígua à igreja, desenvolve-se a Capela da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco, comprida e estreita, protegida por uma composição de madeira gradeada, lacada e pintada. Guardam-se nesta galeria 14 telas de santos penitentes e que, habitualmente, saíam na Procissão das Cinzas. A Igreja de N. Sra. da Esperança de Vila Viçosa foi classificada, no ano de 1944, como Imóvel de Interesse Público (I.I.P.).

Fonte: http://7maravilhasdevilavicosa.blogspot.com/2007/02/convento-e-igreja-da-esperana.html

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição


A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, de Portimão, foi construída no séc. XV. Apresenta um dos mais belos pórticos do tardo gótico algarvio e um retábulo da capela-mor em nogueira dourada minuciosamente trabalhado.


Desde o Verão de 2010 que tem sido alvo de restauro, solicitando o pároco apoio a todos que desejem contribuir nas obras. Quem desejar colaborar visite o link: http://obrasmatrizportimao.blogspot.com/

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Igreja dos Lóios

O Convento dos Lóios, também conhecido como Convento de São João Evangelista, foi construído no século XV sobre o que restava de um castelo medieval no centro de Évora.

A igreja, de estilo manuelino, tem uma nave de cinco tramos rectangulares e é coberta por uma abóbada nervurada. As paredes estão revestidas com painéis azulejares do século XVIII.



A Igreja dos Lóios é uma igreja situada na freguesia de Sé e São Pedro, em Évora. Foi classificada em 1910 como Monumento Nacional.


Fonte: Wikipédia

domingo, 9 de janeiro de 2011

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Vila Real de Santo António é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, na região do Algarve, com cerca de 10 500 habitantes.
Vila Real de Santo António fica no extremo sudeste do Algarve. O seu território é dominado pelo rio Guadiana, a leste, o Oceano Atlântico, a sul, e a serra algarvia (na freguesia de Vila Nova de Cacela) e o sapal de Castro Marim (Vila Real e Monte Gordo), a norte. É sede de um pequeno município com 57,53 km² de área e 17 956 habitantes (2001), subdividido em 3 freguesias. É um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, dividindo-se entre a freguesia de Vila Nova de Cacela e Monte Gordo.

Praça Marquês de Pombal, centro da cidade de Vila Real de Santo António.

A foz do rio Guadiana divide o extremo sudeste português do extremo sudoeste espanhol, e durante muitos anos a única cidade portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim. Nessa medida, e porque esse período foi uma era de grandes mudanças no país, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio – nascia assim Vila Real de Santo António.

A cidade nasceria no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha. Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, foi o homem responsável pela criação da cidade. A edificação da cidade foi bastante rápida; a 17 de Março de 1774 foi lançada a primeira pedra e no dia 6 de Agosto do mesmo ano já estavam terminadas as Casas da Câmara e da Alfândega, os quartéis e começava-se a construção da igreja.
Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere. As obras ficaram concluídas a 13 de Maio de 1776. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.

No final do séc. XIX, e início do séc XX a cidade viveu prosperamente. O sector das pescas (principalmente sardinha e atum) dinamizaram a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Era também um importante porto para os barcos que transportavam minério desde as minas de São Domingos. A importância da cidade traduziu-se também na tecnologia; foi a primeira cidade algarvia a ter iluminação a gás, em 1886.

A serra algarvia é tipicamente constituída por rochas xistosas e ocupa grande parte do território do concelho. O litoral é dominado por extensos areais, a grande fonte de rendimento do concelho - turismo balnear. O extremo sudoeste do município ainda apanha parte da Ria Formosa, parque natural que se prolonga desde Loulé até à praia da Manta Rota, na freguesia de Vila Nova de Cacela.

Fonte: Wikipédia.

sábado, 8 de janeiro de 2011

A Igreja do Castelo

A Igreja do Castelo, em Sesimbra, data de 1165, embora só no reinado de D. Sancho I se inicie a construção de uma igreja maior românica - gótica de Santa Maria do Castelo, digna do concelho entretanto criado.

No ano de 1165 foi criada a Paróquia de Nossa Senhora do Castela de Sesimbra. A actual igreja é do início do século XVIII,1721, pois sofreu danos importantes ao longo dos séculos.

Com o objectivo de reabilitar a igreja, foram feitas diversas intervenções entre 1965 e 2001, ano em que foi novamente aberta ao público. Esta reabertura coincide com nove séculos de história, oitocentos anos da carta de foral que lançou as bases para a Igreja de Nossa Senhora do Castelo.


Deve ser apreciado com atenção a história e a beleza dos azulejos do século XVIII.




Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Igreja do Carmo


O Convento de Nossa Senhora do Carmo é um monumento religioso da cidade de Évora, situado no Largo das Portas de Moura e Rua D.Augusto Eduardo Nunes (antiga Rua da Mesquita), na freguesia da Sé e São Pedro.

Os frades carmelitas estabeleceram-se em Évora em 1531, no tempo do Bispo Cardeal D.Afonso, tendo o primitivo Mosteiro sido edificado extra-muros, na zona das Portas de Avis e Lagoa, junto à antiquíssima Capela de São Tomé. O edifício ficou praticamente destruído com o cerco de Évora durante a Guerra da Restauração (século XVII). Os frades carmelitas, delajodas, pediram ao Rei D.Afonso VI que os deixassem habitar o antigo Paço dos Duques de Bragança em Évora, situado junto às Portas de Moura. O monarca acedeu ao pedido, doando a antiga moradia dos Bragança aos Carmelitas, com a condição de manterem a célebre porta dos nós, símbolo da Sereníssima Casa de Bragança, o que os frades respeitaram. A igreja foi sagrada solenemente no ano de 1691.

O edifício conventual ergue-se ao longo da Rua da Mesquita, em linhas severas do barroco seiscentista, sendo a portaria aberta por alpendre de pedra de cúpula piramidal. A entrada para o adro da igreja faz-se por longa escadaria de granito, para onde se abre a monumental porta dos nós, que os frades aproveitaram para porta da igreja. O interior, de proporções monumentais, compreende uma só nave, de abóbada de berço, com seis capelas laterais, coro-alto e galerias altas, pelas quais se ilumina a nave. Sob o cruzeiro ergue-se a maior cúpula da cidade de Évora. Os três altares do cruzeiro são particularmente monumentais, devido às suas invulgares dimensões, sendo exemplares de épocas diferentes da arte da talha dourada portuguesa. O do lado esquerdo, chamado de Nossa Senhora da Piedade, é o mais antigo do templo, sendo ainda do reinado de D.Pedro II.O do lado direito, chamado do Santíssimo Sacramento (antigo altar privativo da Ordem Terceira do Carmo), é particularmente majestoso, já da época do barroco-rococó. Finalmente o Altar-Mor, de enormes dimensões, de talha dourada e marmoreada, marcado essencialmente pelo período joanino, destacando-se as ornamentações do trono da exposição solene do Santíssimo Sacramento e da imagem de Nossa Senhora do Carmo.

O mosteiro foi extinto em 1834, juntamente com todas as Ordens Religiosas em Portugal, voltando então à posse da Casa de Bragança. O convento ficara no entanto inacabado, faltaram construir dois lanços do grande claustro e as torres sineiras da igreja. A Rainha D.Maria II, a pedido do Arcebispo de Évora, D.Francisco da Mãe dos Homens Anes de Carvalho, cedeu-o para Seminário Maior da Arquidiocese, que poucos anos depois se mudou para o antigo Colégio da Purificação. Foi então vendido à família Margiochi, que o cedeu para Colégio das Irmãs Doroteias, que viriam a ser expulsas pela implantação da república. Em 1914, foi novamente cedido à Arquidiocese, para Paço Arquiepiscopal, uma vez que a República havia expropriado o Paço junto à Sé.

Na década de 1990 o Arcebispo de Évora, mudou-se para um novo Paço Arquiepiscopal, devolvendo o edifício à família proprietária, que o arrendou à Universidade de Évora, que nele instalou o Departamento de Música e Teatro. Actualmente está encerrado, tendo o Departamento mudado para a antiga Escola de Música.
A igreja do Carmo (que permaneceu sempre em posse da Arquidiocese) é, desde 1934, por decisão do Arcebispo D.Manuel da Conceição Santos, a igreja paroquial da freguesia da Sé.

Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

CATEDRAL DE SANTIAGO DE COMPOSTELA


A Catedral de Santiago de Compostela, de estilo românico, pertence à Arquidiocese de mesmo nome. Construída entre os anos de 1075 e 1128, durante a Reconquista Cristã, na época de Cruzadas, está situada no centro histórico da cidade, a qual está localizada no centro da província da Corunha, na Galiza. É um milenar centro de peregrinação cristã da Europa e foi factor determinante para colocar a Espanha dentro dos círculos medievais graças ao chamado Caminho de Santiago, dedicado a Santiago Maior, actual patrono e protector do Reino da Espanha.

Fonte: Wikipédia.

Estou a sentir a pele colada aos ossos da cara

Não resisti a transformar este excerto escrito em prosa num poema, por o achar tão poético! Espero que o autor me perdoe a ousadia mas José L. Peixoto surpreendeu-me pela beleza da sua escrita! Não se surpreendem de voltar a publicar excertos do LIVRO, porque adorei-o!


Estou a sentir a pele colada aos ossos da cara.
Olha para mim, diz-me,
tenho a pele colada aos ossos da cara?
Estou a sentir os olhos a crescer,
mas sei que é a cara que está a minguar.
Olha para mim, não me mintas,
não tenho por mentiroso, diz-me,
tenho a cara a minguar?

PEIXOTO, José Luís, Livro, Lisboa, Quetzal, 2010, p. 119.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

FÁTIMA

Fátima é uma cidade portuguesa, sede de freguesia, no concelho de Ourém, com 71,29 km² de área e 10 302 habitantes (2001).

Tornou-se mundialmente conhecida pelas aparições marianas aos três pastorinhos (Lúcia, e seus primos Francisco Marto e Jacinta Marto), que aí tiveram lugar entre 13 de Maio e 13 de Outubro de 1917, no lugar da Cova da Iria. A construção do Santuário de Fátima trouxe desenvolvimento ao local, sendo elevada a cidade em 12 de Julho de 1997.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

COIMBRA

Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, principal cidade da região Centro de Portugal e situada na subregião do Baixo Mondego, em 2007 com cerca de 145.000 habitantes nas freguesias do seu concelho. Cidade historicamente de estudantes, conta actualmente com perto de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora, somando-se ainda cerca de 45 a 48 mil entradas de população que reside em concelhos periféricos, resulta uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas. É o centro da Área Metropolitana de Coimbra.

Banhada pelo rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,4 km² de área, subdividido em 31 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas que detém e que servem toda a população, que a sua importância histórica e priveligiada posição geográfica na região centro, lhe possibilitou centralizar. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, o Hospital dos Covões e a Universidade de Coimbra são três grandes exemplos.

Fiz uma visita de "médico" a esta cidade do saber mas gostei muito do que vi! Foi tudo a correr mas tive uma óptima guia ;)
Esta é uma cidade que merece muito mais do que uma visita!!!

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FONTE DA PRAÇA DA REPÚBLICA


A Fonte da Praça, a antiga Fonte do Carrascalem tempos chamada do Carrascal, porque daqui se transferiu no ano 1886, é a mais elegante de todas elas na sua traça seiscentista, com tanque e taça octogonais, erguendo-se sobre esta “o tronco de um balaústre cilíndrico ondeado, donde nasce a taça superior, em forma de cálice redondo, de cujo urnário jorram quatro bicas de ferro” (Túlio Espanca).


Situa-se em frente da Igreja da Misericórdia, na rotunda-eixo da Praça da República – Avenida Bento de Jesus Caraça.


Quando veio do Carrascal ficou montada em frente do edifício da Câmara Municipal de Vila Viçosa e só nos anos 40 se implantou definitivamente no sítio actual.

sábado, 1 de janeiro de 2011

O VALOR DAS COISAS

O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis

Fernando Pessoa

Fonte: http://www.pensador.info/poesia_felicidade_fernando_pessoa/