quinta-feira, 29 de outubro de 2009

CALDAS DE MONCHIQUE

Caldas de Monchique é a designação de uma estância termal situada no concelho de Monchique, na região do Algarve, em Portugal. Localiza-se a sul da vila de Monchique, a cerca de 6 km de distância desta, junto à estrada nacional EN266.

As propriedades terapêuticas das águas locais são reconhecidas desde o tempo do Império Romano, altura em que receberam a designação de águas sagradas.

As águas provêm de oito nascentes, sendo ricas em bicarbonato, flúor, sílica e sódio. Adequam-se ao tratamento de problemas no aparelho respiratório e no aparelho digestivo, assim como ao tratamento de problemas musculares e reumáticos. Apresentam também propriedades relaxantes. Estas águas brotam em temperaturas compreendidas entre os 27ºC e os 31,5ºC, possivelmente devido a diferentes percursos de escoamento.

Fonte: Wikipédia

FÓIA

Fóia é o nome do ponto mais alto do Algarve, na Serra de Monchique. Tem 902 m de altitude e uma proeminência topográfica de 739 m. Nos dias claros é possível ver o Oceano Atlântico.

No alto da Fóia estão colocados equipamentos para telecomunicações.



domingo, 25 de outubro de 2009

CASTELO DE SILVES

A fortificação ocupa uma área de cerca de 12.000 m², constituindo-se em um típico exemplar da arquitectura militar islâmica, erguido com o emprego de taipa, revestida com grés (arenito), material abundante na região e que lhe confere uma tonalidade avermelhada.

A fortificação islâmica ordenava dois grandes espaços: a alcáçova e a almedina.



Quatro das torres, modificadas quando dos trabalhos de reconstrução promovidos no século XIV ou XV, apresentam portas em estilo gótico, salas abobadadas e pedras com as marcas dos pedreiros que as levantaram.

Fonte: wikipédia.

PONTE SOBRE O RIO ARADE, SILVES



sábado, 10 de outubro de 2009

Igreja da Graça

A Igreja da Graça ou Convento de Nossa Senhora da Graça (popularmente chamado Convento da Graça ou Meninos da Graça), é um importante monumento religiosa renascentista da cidade de Évora, situando-se no Largo da Graça, na freguesia da Sé e São Pedro. Este mosteiro, dos frades eremitas calçados de Santo Agostinho, foi fundado em 1511, tendo sido projectado pelo arquitecto da Casa Real Miguel de Arruda.

O edifício é um belo exemplar do mais puro estilo renascentista, tendo nos acrotérios da fachada as famosas figuras atlantes a quem o povo de Évora chama desde há séculos, os Meninos da Graça.

Sofrendo o golpe da extinção das ordens religiosas, no ano de 1834, o Convento da Graça foi nacionalizado e transformado em Quartel. Entrou então em grande ruína, perdendo-se grande parte dos seus valores sumptuários, o que constituiu uma enorme perda para o acervo artístico de Évora. Muitos dos altares, imagens e sinos da igreja foram transferidos para a Igreja do Convento de São Francisco, então já paroquial de São Pedro (em cuja freguesia se situava o arruinado Convento da Graça).

Está classificado pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910 e Património Mundial da UNESCO desde 2001.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Portela de Mogos

Este Imóvel de Interesse Público (IIP), localizado nos arredores de Évora, foi descoberto em 1966.


Numa escavação mais recente (1995-1996) descobriram que pelo menos seis menires são de faces planas, talhadas depois de os terem erguido, pois encontravam-se pedaços de pedra de volta dos menires. Este conjunto de menires está disposto em forma de estrela.


Quatro destes seis menires apresentam traços humanos, uma delas, com 25 metros de altura, tem os seios gravados, acredita-se ser a feminização do monumento que primeiramente era masculino. As coordenadas são latitude: 38.561070N longitude: 7.91699W.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Cromeleque Maria do Meio







Nos arredores de Évora somos surpreendidos por muitos monumentos megalíticos, como o caso deste cromeleque do Vale Maria do Meio.


domingo, 4 de outubro de 2009

Beco do Chão Salgado


O palácio do Duque de Aveiro, em Belém, foi demolido e o terreno salgado, simbolicamente, para que nunca mais nada ali crescesse. No local, hoje chamado Beco do Chão Salgado, existe um marco alusivo ao acontecimento mandado erigir por D. José com uma lápide que pode ser lida. As armas da família Távora foram picadas e o nome Távora foi mesmo proibido de ser citado.
O Duque de Aveiro - D. José de Mascarenhas da Silva e Lencastre, 5.º marquês de Gouveia, 8.º conde de Santa Cruz e 8.º duque de Aveiro, (1708 – 1759), fidalgo da Casa Real, titular de uma das mais aristocráticas e poderosas famílias portuguesas, foi um dos condenados no processo dos Távoras, ao ser barbaramente executado em Belém, então uma povoação dos arrabaldes de Lisboa.
Esta e outras mortes foram o resultado de uma tentativa de assassinato régio, na noite de 3 de Setembro de 1758, D. José I seguia incógnito numa carruagem que percorria uma rua secundária nos arredores de Lisboa. O rei regressava para as tendas da Ajuda de uma noite com a amante. Pelo caminho, a carruagem foi interceptada por três homens, que dispararam sobre os ocupantes. D. José I foi ferido num braço, o seu condutor também ficou ferido gravemente, mas ambos sobreviveram e regressaram à Ajuda.
Fonte: wikipédia.

sábado, 3 de outubro de 2009

RESTAURADORES


A Praça dos Restauradores situa-se em Lisboa e é caracterizada pelo alto obelisco, erigido em 1886, comemora a libertação do país do domínio espanhol em 1640.

As figuras de bronze do pedestal representam a Vitória, com uma palma e uma coroa, e a Liberdade. Os nomes e datas nos lados do obelisco são os das batalhas da Guerra da Restauração.

O Monumento foi custeado por subscrição pública, aberta em Portugal e no Brasil, e gerida por uma comissão sob a presidência do Marquês de Sá da Bandeira.

O projecto do monumento é da autoria de António Tomás da Fonseca e as estátuas alegóricas (Independência e Vitória), da autoria de José Simões de Almeida e Alberto Nunes.

Fonte: Wikipédia