quinta-feira, 31 de março de 2011

Cavalos Brancos



Perto da Sé estão sempre carruagens com cavalos brancos à espera de príncipes para passear!! 
Não são tão giros!!

ÉVORA

quarta-feira, 30 de março de 2011

Rosmaninho


O rosmaninho é o nome vernáculo de uma planta que se pode referir a Lavandula stoechas, um tipo de Lavanda, pequeno arbusto, perene. Destas as mais comuns são a lavanda inglesa e a Lavandula angustifolia (L. officinalis). As espécies ornamentais geralmente são as L. stoechas, L. dentata, e a L. multifida.

O cultivo comercial da planta é para a extração de óleos das flores, caules e plantas, que são utilizados como anti-sépticos, em aromaterapia e na indústria de cosméticos. Como produto terapêutico, em infusão, deve ser evitado o uso contínuo, podendo produzir excitação em dose tóxica.

O óleo essencial da lavanda (do latim "lavare", "lavar") já era utilizado pelos romanos para lavar roupa, tomar banho, aromatizar ambientes e como produto curativo (indicado para insónia, calmante, relaxante, dores, etc.). O óleo é obtido da destilação das flores, caules e folhas da espécie Lavandula officinalis. Entre várias substâncias, o óleo apresenta na sua composição o linalol e o acetato de linalila, que conferem a sua fragrância e, ainda, resina, saponina, taninos cumarinas.


As flores de lavanda produzem um néctar abundante que rende um mel de alta qualidade produzida pelas abelhas. O mel da variedade lavanda foi produzido inicialmente nos paises que cercam o Mediterrâneo, e introduzido no mercado mundial como um produto de qualidade superior. As flores da lavanda podem ser utilizadas como decoração de bolos.

A lavanda também é usado como erva isoladamente ou como ingrediente da erva da Provence (França). Lavandas nativas são encontradas nas Ilhas Canárias, norte e oeste da África, sul da Europa e no Mediterrâneo, Arábia e Índia.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 29 de março de 2011

À PROCURA DA FELICIDADE COM FERNANDO PESSOA

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!

Fernando Pessoa

FONTE: http://www.pensador.info/poesia_felicidade_fernando_pessoa/

domingo, 27 de março de 2011

Convento dos Remédios

O Convento de Nossa Senhora dos Remédios situado junto à Porta de Alconchel, na cidade de Évora, foi fundado no ano de 1606, pelo Arcebispo de Évora D.Teotónio de Bragança, para os frades da Ordem dos Carmelitas Descalços. O convento, erguido extra-muros, caracteriza-se arquitectonicamente pelas linhas severas impostas pelo Concílio de Trento. Na fachada principal, ornada com o brasão eclesiástico do fundador, destaca-se a imagem de mármore de Nossa Senhora dos Remédios. O convento adoptou esta denominação porque os carmelitas descalços, ao chegarem a Évora (antes da edificação do convento) ocuparam a antiga ermida de Nossa Senhora dos Remédios (na Rua do Raimundo).



Depois da extinção das Ordens Religiosas em Portugal, em 1834, o edifício e cerca entraram em posse do estado, que em 30 de Maio de 1839 o cedeu à Câmara Municipal de Évora, para instalação do cemitério público. Para entrada do cemitério felizmente se aproveitou, do demolido Mosteiro de São Domingos, o grandioso portal de mármore (1537), atribuído ao escultor Nicolau de Chanterene. Presentemente encontram-se instalados no antigo Convento o Conservatório Regional Eborae Música, além de um núcleo museológico municipal.

Fonte: Wikipédia.

sábado, 26 de março de 2011

Muralhas de Évora

Évora é uma das raras cidades portuguesa que conservou quase intactas as antigas muralhas. Estas foram integrando, a partir da época romana, as sucessivas linhas fortificadas erguidas por visigodos, mouros e portugueses medievais para proteger o burgo.

A partir do séc. XVI parte do traçado foi remodelado e adaptado ao uso da artilharia. A circular exterior permite percorrer, de carro ou a pé, todo o perímetro ainda hoje amuralhado. Diversas portas dão acesso ao centro histórico.

FONTE: http://www.lifecooler.com/Portugal/patrimonio/MuralhasdeEvoraCercaMedievalouCercaNova

sexta-feira, 25 de março de 2011

Como beber leite com chocolate no Luxemburgo



Na pastelaria em frente ao parlamento encontramos muma enorme variedade de bolos e de chocolates. Lanchar não é barato aqui mas é divinal!! Comi uma tarte de maçã, cuja fatia era enorme e bebi um leite com chocolate diferente! Eu é que o tenho de preparar... Será que é porque o chá também é servido assim neste país?

quinta-feira, 24 de março de 2011

JARDINS DA PALMEIRA





Jardim Municipal de Évora, perto do Hotel M`Ar de Ar Muralhas, recentemente aberto, é um espaço muito reservado na cidade e em que poucos conhecem como público...

quarta-feira, 23 de março de 2011

BANCO DE JARDIM


Um canto romântico na Mata Municipal de Évora, este banco com azulejos de figura avulsa!

terça-feira, 22 de março de 2011

JARDIM PÚBLICO DE ÉVORA

O actual Jardim Público de Évora foi construído por iniciativa municipal entre 1863 e 1867 nos terrenos que anteriormente tinham constituído a antiga horta real do palácio e do convento de S. Francisco e outros à época afectos ao exército.


Foi projectado pelo arquitecto-cenógrafo italiano José Cinatti (1808-1879) que também dirigiu os trabalhos de arqueologia e jardinagem.


A sua concepção corresponde à concretização do ideal romântico dos jardins do século XIX e à função de espaço social para as elites e classes em ascensão. O Jardim público tem uma área de 3,3 hectares, sendo um conjunto densamente arborizado especialmente com espécies exóticas.Apresenta as características dos jardins da época, o traçado “orgânico”, o conjunto de elementos ornamentais, o gosto pela vegetação exótica e a evocação do tempo passado através da presença das “ruínas fingidas”.O Jardim encontra-se ligado a outros espaços verdes importantes da Cidade : Mata e Parque Infantil Almeida Margiochi.


O coreto foi construído em 1887 sendo um elemento indispensável nos jardins desta época. Durante muitas décadas foram frequentes os concertos musicais.


O Palácio D. Manuel é monumento Nacional datado do século XVI é provavelmente o remanescente arquitectónico da conhecida Galeria das Damas do Palácio Real a par de S. Francisco.


Na galeria (restos do grandioso imóvel quinhentista), trabalharam os Arrudas, Chanterene e Diogo de Torralva e nela subsistem elementos arquitectónicos do hibridismo peculiar do gótico-manuelino-mudejar e da renascença.No paço - segundo alguns cronistas - Vasco da Gama foi investido pelo Venturoso, em 1497, no posto de comando da esquadra do descobrimento do caminho marítimo para a Índia. Nos seus salões mestre Gil Vicente representou sete dos seus Autos, dedicados às rainhas D. Maria de Castela e D. Catarina de Áustria.


segunda-feira, 21 de março de 2011

PRIMAVERA ALENTEJANA

Rompe a aurora, nasce o dia iluminando o montado.

Como um hino alegria ouve-se balir o gado.
Roxo, verde e amarelo, olho volta o que vejo.

Não há nada assim tão belo, meu querido Alentejo.

Perfumados de poejo os campos de solidão,

assim o Alentejo que trago no coração.
O melro canta no silvado, o grilo no buraquinho,

e eu por ti apaixonado, Alentejo, meu cantinho.

Refrão: Lindos campos verdejantes matizados de papoilas,
já não são como eram antes mondados pelas moçoilas.


Poema: Hermínia Gaidão Costa
Intérprete: Roda Pé (in CD "Escarpados Caminhos", 2004)

Fonte: http://groups.google.pt/group/tradicional/browse_thread/thread/229724e47db1826d

domingo, 20 de março de 2011

Palácio do Grão Duque do Luxemburgo

O Palácio Grão-ducal é a residência oficial do grão-duque de Luxemburgo para o exercício de suas funções como Chefe de Estado, desde 1890. Está localizado no centro histórico da cidade do Luxemburgo, ao sul do país, perto da Catedral de Notre-Dame e em frente a uma chocolataria que recomendo. No blogue depois vão perceber porquê!

O palácio foi construído como Câmara Municipal, entre 1572 e 1574, por Adam Roberti, em estilo renascentista espanhol. Foi a sede do departamento de Forêts, em 1795, durante a administração francesa do Luxemburgo.

Em 1817, o palácio tornou-se a residência do chamado Governador, o representante dos grão-duques holandeses. Assim, foi usado pelo príncipe Henrique dos Países Baixos, filho do rei Guilherme II, enquanto exerceu o posto de tenente-representativo do Luxemburgo. Os interiores foram renovados em 1883, para a visita do grão-duque Guilherme III e de sua segunda esposa, Ema de Waldeck e Pyrmont.





Com a ascensão da Casa de Nassau-Weilburg em 1890, o palácio foi reservado exclusivamente para o grão-duque e para a sua família. Sob o governo do grão-duque Adolfo, foi renovado de modo abrangente e ganhou uma nova ala, contendo quartos para a família e acomodações para convidados. Os responsáveis pelo projecto foram o arquitecto belga Gédéon Bordiau e o luxemburguês Charles Arendt. Durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial, o Palácio Grão-ducal foi usado como estalagem e salão de concerto pelos nazis.

Com o fim da guerra, em 1945, e o regresso da grã-duquesa Carlota, o palácio tornou-se novamente a sede da corte. Sob a supervisão de Carlota, o palácio foi redecorado. Entre 1991 e 1996 foi completamente restaurado. O interior, que não se encontra aberto ao público, tem sido regularmente renovado para ficar compatível com os padrões modernos de conforto.

Como residência oficial do grão-duque, o palácio é usado pelo soberano para o exercício das suas funções oficiais. Ele e a grã-duquesa, possuem os seus gabinetes no palácio, sendo as salas de aparato do primeiro andar usadas para uma variedade de encontros e audiências.


Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sala das Belas Artes


A Sala das BELAS ARTES, anterior LIVRARIA PUBLICA DA UNIVERSIDADE, construída por volta de 1626 e tendo sofrido várias reformas no princípio do século XVIII, formava com a Sala dos Actos e o Refeitório a trilogia magna arquitectural do Colégio de Évora. Actualmente, é uma sala de leitura com acesso livre às estantes e onde se encontram publicações periódicas e obras de referência.

A Biblioteca Geral da Universidade de Évora no Colégio do Espírito Santo, onde está sedeado o seu serviço central, dispõe de bibliografia referente às diversas áreas científicas da Escola de Ciências Sociais e da Escola de Artes, bem como da área de Educação Física e Desporto. Aqui se encontram também os Fundos Especiais, o Fundo de Literatura Cinzenta e o Arquivo Histórico.

Ver a planta da Biblioteca no Colégio do Espírito Santo

É o sítio mais silencioso e quentinho para se estudar na Universidade! Só a beleza do tecto é que nos distrai...
Fonte: http://www.bib.uevora.pt/colegio-do-espirito-santo/

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Bem e o Mal

Os maus (...) são sempre infelizes: servem para provação de pequeno número de justos espalhado à superfície da terra; e não há mal de que não nasça um bem.

(...) se houvesse bem e não houvesse mal (...) esta terra seria outra terra; (...) tudo é provação ou punição, recompensa ou providência



VOLTAIRE, O eremita, Zadig ou o Destino - História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, 1972,p. p. 93-94.

terça-feira, 15 de março de 2011

Ponta do Altar


Ponta do Altar vista da Praia da Marina
Podemos ver o farol e um dos molhes para proteger a barra de Portimão
Portimão

segunda-feira, 14 de março de 2011

Museu da Marinha

Os Descobrimentos serão, porventura, o período mais universal e emblemático da História de Portugal. Não se trata apenas de um período glorioso de hegemonia política e religiosa de um país ocidental, mas, principalmente, um dos principais contributos para o nascimento do mundo moderno, transformando os oceanos em canais comunicantes.


A expansão portuguesa foi feita por homens e navios. Torna-se assim lógico que o visitante seja recebido pelas estátuas dos reis D. João II e D. Manuel. A esfera armilar simboliza uma concepção antiga do mundo, posta em causa pelos navegadores portugueses e espanhóis.

Cada embarcação representada conta uma história. Através dos modelos da barca e da barca pescareza, da caravela latina, da sua congénere redonda, e do caravelão, conhece-se toda a aventura atlântica.
A revolução científica espelha-se na cartografia e nos instrumentos de navegação. Eram mantidos em grande secretismo, tal como a construção naval. A grande capacidade militar pode ser vista através de armaduras, peças de artilharia e na construção militar e naval.

A religião está presente em peças emblemáticas como o Padrão, marco institucional de soberania e de fé, e na vida dos homens que fizeram os Descobrimentos. Este é o caso de figuras religiosas aqui expostas, como a Santa Maria de África que acompanhou o Infante Dom Henrique na conquista de Ceuta, e o arcanjo São Rafael, protector de Vasco da Gama em todas as suas viagens marítimas.


Fonte: http://museu.marinha.pt/Museu/Site/PT/Exposicoes/ExposicaoPermanente/SaladosDescobrimentos.htm

sábado, 12 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

Fonte das Portas de Moura


Classificada como Monumento Nacional, Dec. n.º 8.218, DG 130 de 29 de Junho 1922, ZEP, DG 10, a Fonte da Porta de Moura é um monumento de arquitectura civil renascentista bastante gracioso, devido às características artísticas e peculiares que apresenta.

A sua inauguração deu-se em finais de 1556, tendo sido construída graças à existência do magnífico Aqueduto da Água da Prata que permitiu a condução da água até à zona da cidade denominada por Porta de Moura. A concepção e o projecto da obra foram da responsabilidade do arquitecto Diogo de Torralva, conservador do Aqueduto e mestre das obras da Comarca.


A edificação da fonte deve-se ao Cardeal-Arcebispo D. Henrique, regente na menoridade de D. Sebastião, tendo contribuído para a obra, – inclusive na realização dos respectivos canos, – os moradores vizinhos, o município com 8.000 reis e D. Jaime, o Duque de Bragança, por ter o seu Paço situado nas proximidades da zona. A casa do ducado de Bragança recebia inclusivamente os sobejos da água da fonte, através de canalização subterrânea. Vários eram os moradores que recebiam os sobejos da fonte, a que tinham direito, consoante as épocas de estiagem.

Fonte: http://www.cm-evora.pt/pt/conteudos/areas%20tematicas/Cultura/Curiosidade%20Histórica%20-%20A%20Fonte%20da%20Porta%20de%20Moura.htm

segunda-feira, 7 de março de 2011

Fonte da Praça do Giraldo

A Fonte da Praça de Giraldo (classificada como Monumento Nacional, Dec.16-06-1910, DG 136 de 23 de Junho de 1910, ZEP, DG 101)
Esta fonte é um dos monumentos mais interessantes do património hidráulico eborense, de arquitectura civil renascentista, construída provavelmente entre 1571 e 1573, é considerada uma sumptuosa peça do seu género na região.
Vários investigadores mencionam que a localização da fonte corresponde ao espaço anteriormente ocupado por um arco triunfal ou um pórtico romano.
Construída em estilo barroco, a fonte teve como tracista o arquitecto Afonso Álvares, mestre das obras da Comarca e do Cano Real, sob orientação de Joane Mendes Cicioso, tendo custado, pelo menos, a quantia de 5000 cruzados. Para a construção do seu bojo, segundo Túlio Espanca, a 6 de Novembro de 1571, foi preciso romper uma ombreira da Porta da Lagoa para poder passar um bloco de mármore branco de Estremoz, que pesava muitas toneladas.
Constituída por um único tanque, de secção redonda, a fonte assenta numa base de braceletes. Tem oito mascarões com bicas em bronze, antropomórficas, concebidas no gosto clássico, que envolvem a taça e correspondem às oito ruas que vêm desembocar na Praça de Giraldo. Na base em que assenta a coroa apresenta-se a seguinte inscrição latina de homenagem, em letra romana: SEBAS / TIANO / LVSIT / REGI / PIO FE / LICIN / VICTO / VITASegundo a história popular, Filipe III de Espanha, em 1619, terá dito a lendária frase quando se referia à fonte: Bien merece ser coronada!

domingo, 6 de março de 2011

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

A Universidade de Évora foi fundada em 1559 pelo Cardeal D. Henrique, futuro Rei de Portugal, a partir do Colégio do Espírito Santo. Foi instituída por bula do Papa Paulo IV, como Universidade do Espírito Santo e entregue à Companhia de Jesus, que a dirigiu durante dois séculos. Em 1759 foi encerrada por ordem do Marquês do Pombal, aquando da expulsão dos Jesuítas. Voltou a ser reaberta em 1973, por decreto do então ministro da Educação, José Veiga Simão. No mesmo local onde a antiga Universidade fora fechada, foi criado o Instituto Universitário de Évora que viria a ser extinto em 1979, para dar lugar à nova Universidade de Évora, local que tão bem conheço desde 1995!

Segue-se uma aprecentação desta nobre instituição pelo nosso ilustríssimo reitor: A Universidade de Évora foi fundada em 1559 e durante dois séculos destacou-se pelo seu papel na formação das elites e dos missionários do reino. Restaurada como Universidade pública em 1973, orienta desde aí a sua actividade para responder às novas exigências da Sociedade. Está especialmente vocacionada para a formação de recursos humanos que querem conquistar uma posição de relevo pelo mérito e pelo anseio de melhor servir a comunidade.

Somos actualmente uma Universidade moderna, com Centros de Investigação de qualidade, avaliados por painéis internacionais da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, dispondo de um corpo docente altamente qualificado, integrando redes internacionais e programas de mobilidade que facultam aos seus estudantes e docentes oportunidades de contactos com as realidades de outros Países. Temos uma forte ligação às empresas procurando que o saber produzido não fique confinado às nossas paredes, ainda que históricas, mas seja posto ao serviço do desenvolvimento económico e social nos diferentes campos em que desdobramos a nossa actividade.

No
ano lectivo de 2010/11 estarão abertos 36 cursos de licenciatura, 85 cursos de mestrado (3 dos quais Erasmus Mundus) e 33 programas de doutoramento nas mais variadas áreas do saber, os quais estão já adequados ao processo de Bolonha e registados na Direcção-Geral do Ensino Superior.

Os nossos estudantes provêm de todo o País e de países estrangeiros. Na UÉ encontram a rara e preciosa combinação de um ensino de elevada qualidade ligado à investigação de vanguarda e ao contexto empresarial com um bom ambiente na dimensão humana e afectiva, onde é fácil fazer amigos e fruir de uma intensa vida cultural, onde se alia o estudo ao divertimento salutar, onde é fácil o acesso aos docentes para ajudar a esclarecer as dúvidas e apoiar a orientação dos percursos formativos. Pela confluência de todos estes aspectos, fundamentais para uma formação integral, a Universidade de Évora assume-se hoje, cada vez mais, como uma genuína comunidade académica.

Daí que, aqueles que tiveram de partir depois de terminar o seu curso, levaram consigo a saudade e muitos cá voltam para prosseguir estudos de nível mais avançado. Com os cerca de oito mil alunos dos vários graus de ensino que ministramos, somos uma Universidade com a dimensão adequada, que não se quer afirmar pela dimensão mas por um autêntico espírito académico.
Se quer vir partilhá-lo connosco e connosco construir as bases para um futuro de qualidade, seja bem-vindo à nossa comunidade, que foi buscar a Camões o lema que a guia: “Honesto estudo com longa experiência misturado”.
O Reitor, Professor Carlos Braumann

Fonte: Wikipédia E http://www.uevora.pt/a_ue

sábado, 5 de março de 2011

Évora


Évora,
cidade de estudo,
cidade de cultura,
cidade de trabalho,
cidade romântica,
cidade amiga,
cidade para estar?...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Catedral de Metz

A Catedral Saint Etienne de Metz, foi construída no século XIV e possui 118,3 m de altura. A altura e a leveza das paredes fizeram-me apaixonar por esta catedral, rica em vitrais e 100% gótica! Aliás, é a terceira mais alta de França!

Segue-se um texto sobre as suas características:

Because of difficulties with the place at the edge of the Mosel valley, the new church could not be orientated to the east, as it is usual: the main direction of the cathedral is north-north-east. In 1186, a small chapel (the collegiate church "Notre-Dame-de-la-Ronde") was added at the western end of the church, built at 90° to the main nave. The two buildings were separated by a massive wall.

About 1220, the building campaign in Gothic style was begun, to the order of Bishop Conrad of Scharfeneck. It was not completed until about 1520. The new cathedral was consecrated on 11 April 1552. The Gothic cathedral was built within the walls of its predecessor; after finishing the new church, the wall to the collegiate chapel at the west was torn down. This explains why the cathedral never had a main western portal and why the main entrance was for centuries at the south-western corner, the usual entrance to the church today.[2]

In 1877, due to a firework display honoring German emperor William II, the cathedral was heavily damaged after a fire broke out. After that incident, the western front of the cathedral was completely rebuilt from 1898-1903 in neo-Gothic style, to designs by Paul Tornow. So the cathedral got, for the first time in its history, a "proper" western main portal. In the following years (1906-1916), the interior was also redesigned and refurbished.

The stained glass windows, the largest expanses of stained glass in the world, were made by the master craftsmen Hermann von Münster in the fourteenth century, and Valentin Bousch in the sixteenth. In the twentieth century the artist Marc Chagall created three stained glass windows for the cathedral between 1958 and 1968. Roger Bissière and Jacques Villon provided designs for further windows, including the complete chapel of the Holy Sacrament.


Fonte: Wikipédia