Praia em Fevereiro

 Praia da Rocha, Portimão 

Fonte com frio

 Largo das Portas de Moura de Évora 

Igreja do Hospital do Espírito Santo

 Évora 

Rua que nunca mais se enDireita?

 Ora põe repuxos, ora tira...

PORTIMÃO 

Circular

 Interior do refeitório no Forte da Graça de Elvas

Sé de Elvas

 

Nervuras

 Igreja de São Francisco de Évora 

Americanices algarvias

 Portimão 

Praia da Rocha

 Mesmo no Inverno é grande e bela

PORTIMÃO 

Eu tenho dois amores

Um calmo outro louco 

Um gordo outro magro

Um careca outro gadelhudo

Um velho outro novo

Um manual outro manufactura

E o que têm de igual?

Ambos gostam da flores

Ambos regam o canteiro original 

Ambos desaparecem

E eu não sei de qual eu gosto mais...???

Biblioteca para pássaros

 Portimão 

Pombos no convento

 Cerejeira em flor

ÉVORA 

O Alentejo é lindo

 Algures entre Redondo e Vila Viçosa

Canto alentejano

 Grupo Cantares de Évora 

Cantares no Salão Eborense

ÉVORA 

Hospital do Espírito Santo

 Évora 

Cantar do merlo no meio da cidade

 Torre da Igreja de São Francisco de Évora 

Olival sem fim

 Elvas

Elvas à vista

 

Reflexos marinhos

 Praia da Rocha, Portimão 

Cabras e cabrinhas

 Elvas

De mãos dadas

Àquele lado do tempo

Onde abre a rosa da aurora,

Chegaremos de mãos dadas,

Cantando canções de roda 

Com palavras encantadas.

Meireles, Cecília, Antologia Poética, 3.a edição, Rio de Janeiro,  Relógio d' Águas Editores, 2002, p. 287.

Gatos elvenses

 

Já não há cartas de amor

 Elvas

Faz questão

Faz questão 

De te amar a ti mesma

Tanto quanto amas outras pessoas 

KAUR, Rupi, Corpo casa, Alfragide, Lua de Papel, 2021, p. 169.

O amor acontece

O amor acontece quando menos o esperamos e passa como um relâmpago,  se não tivermos coragem para o seguir.

SWAN, E. Aquamarina, p. 309.

Complicadíssima teia

Quem põe certezas na vida

Facilmente se embaraça

Na vil comédia do amor;

Não vale a pena ter alma

Porque o melhor é andarmos

Mentindo seja a quem for.

ANTÓNIO BOTTO in PEDREIRA, Maria do Rosário, DUARTE, Aldina, Esse fado vaidoso, Lisboa, Quetzal, 2022, p. 98.

Sentir

Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.

Sentir tudo de todas as maneiras.

Sentir tudo excessivamente,

Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas 

E toda a realidade é um excesso, uma violência,

Uma alucinação extraordinariamente nítida 

Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,

O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas

Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.

 Álvaro de campos, PESSOA, Fernando, Tenho medo de partir - um livro de viagens, Lisboa, Guerra e Paz, 2018, p. 17.

Jardim e fontes

 Portimão 

Som da ribeira

Ribeira do Monte da Virgem 

Aldeia da Serra - Redondo 

Gato envergonhado

 Aldeia da Serra, Redondo 

A beleza do Inverno

 Aldeia da Serra, Redondo 

Claustro do convento

 Claustro do antigo convento de S.Francisco de Évora