sábado, 21 de agosto de 2010

Ponta do Altar


O céu, de um azul intensíssimo, está como que esponjado de pequenas nuvens; a Ponta do Altar perfila-se com o seu recorte siracusano, e pouco a pouco, ao declinar do sol, acende-se em oiro.


GOMES, Manuel Teixeira, Vénus momentânea, O sítio da Mulher Morta, s.l., Editorial Verbo, 1972, p. 31.

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