segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Onde dormem agora os que eu amei?

Onde dormem agora os que eu amei?
Como lhes foi possível perecer
se eu por os amar os tinha por eternos?
Seriam só eternos para mim?

BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, p. 141.

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