quinta-feira, 21 de junho de 2012

ÉVORA de VERGILIO




Évora do silêncio com sinos nas manhãs de domingo, estradas abandonadas à vertigem da distância, ó cidade irreal, cidade única, memória perdida de mim, sou do Alentejo como da serra onde nasci, a mesma voz de uma e outra ressoa em mim a espaço, a angústia e solidão.

GODINHO, Helder, FERREIRA, Serafim (Org.), Vergílio Ferreira – Fotobiografia, Bertrand Editora, 1993., P119

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