A tua toda vida dependeu apenas da tua vontade, e tu fugiste-lhe a todos os
momentos. Preferiste a tua reclusão, e escolheste o desespero em vez de
reconstruíres o mundo em teu redor. Não tens um único amigo e não conheces
ninguém. Vives como um condenado…
TORDO, João, O
livro dos homens sem luz, Lisboa, Temas e Debates, 2004, p 68.
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