Um homem morre, desaparece, e logo a sua obra inteira se corrói e se
corrompe e se desfaz. Os palácios de hoje amanhã serão ruínas (...) A
própria memória rapidamente se dissolve.
AGUALUSA, José Eduardo, Nação crioula, 6.ª edição, Alfragide, D. Quixote, 2008, p.158.
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