Há muitas formas de estar morto.
Perder o cheiro, perder o nome, perder a própria vida, mesmo que ainda ocupando um corpo ou uma sombra. Perder o cheiro, perder o nome, perder a própria vida, mesmo que ainda suportando o tempo e o peso do olhar.
PEIXOTO, José Luís, Galveias, Lisboa, Quetzal, 2014, p. 277.
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