Após algumas
semanas de silêncio, Francisco de Assis acrescenta simplesmente uma frase, uma
frase deslumbrante, luz duma língua atada ao silêncio. Louvado sejas pela nossa
irmã, a morte.
BOBIN, Christian,
Francisco e o Pequenino, Braga, Editorial A.O., 2013, p.104.
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