É um acto assente
que o antigo regime castrou a força moral dos Portugueses, moldou a sua
sensibilidade num medo permanente. E , se quisermos passar a barreira da ignorância,
para já, temos de dar oportunidades aos
outros, forçar o destino que nos manieta desde os Descobrimentos, e nos pôs
nesta passiva obstinação de um sebastianismo ignóbil.
SILVA, Antunes
da, Suão, Livros Horizonte, Lisboa, 7.ª Edição, 1985, p. 138.
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