... o amor tem fome de tempo. Não basta um beijo quando se está sedento de mil. Pouco importa um breve abraço quando a vida só faz sentido dentro desse abraço. Tocar o corpo desnudado do outro obriga a transformar o tempo em eternidade.
FLORES, Francisco Moita, O Mensageiro do rei, Alfragide, Casa das Letras, 2017, p.118.
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