É preciso esquecer muita coisa. Mas aprender que o tempo já não nos pertence torna-se penoso: vai demorar muito a habituamo-nos à crueldade de que a nossa vida tem tudo a ver com sacrifício, dor, perda e pena. (...) E na maior parte da vida andamos perdidos.
BAPTISTA-BASTOS, Armando, As bicicletas em Setembro, Porto, Edições ASA, 2007, p. 123.
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