- Roubou uma chave que lhe dá a passagem quando lhe apetece, fica de vigia num lanternim e, quando acha que tem otário, ataca mesmo à bruta.
- O raio do galego é filho de uma bruxa! (...)
-Diz antes que é filho do Diabo. o povo que por ali passa a caminho de Lisboa nem dá por ele. roubou uma mulherzita que ia vender duas galinhas, Digo-te. Nem gritou (...) Roubou-a e, com um solavanco mais rápido do que um relâmpago, atirou-a pela janela do lanternim.
FLORES, Francisco Moita, Segredos de amor e sangue, Alfragide, 2.ª edição, Casa das Letras, 2014, p. 74.
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