Terra da nossa promissão, da exígua promissão de sete sementes, o Alentejo é na
verdade o máximo e o mínimo a que podemos aspirar: o descampado dum sonho
infinito e a realidade dum solo exausto.
TORGA, Miguel, Portugal, Alfragide, 10.ª edição, Leya,2015,p 83
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