Pelo passeio, o homem caminha entre a multidão. E, enquanto caminha, pouco
a pouco a multidão absorve-o. Agora, na neblina cada vez mais transparente, que
paira sobre a cidade, torna-se parte da multidão.
FONSECA, Manuel
da, Bom dia, O vagabundo na cidade, Editorial Caminho, 2001, p. 122.
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