quinta-feira, 1 de junho de 2017

Rir

Não conseguimos parar de nos rir, as gargalhadas pegam-se umas às outras, rimo-nos, alto, mais alto, não me lembro de nos termos rido tanto e tão alto. (...) se nos rirmos não estamos tão sozinhos e talvez consigamos adormecer.

CARDOSO, Dulce Maria, O Retorno, Lisboa, Tinta da China, 2012, p. 86.

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