quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Não havia olhos que se comparassem




... Não havia olhos que se comparassem,

nem boca tão pronta no riso e na fala,

nem cabelos que o vento mais gostasse levar!...

(...)


E não havia olhos que se comparassem,

nem boca tão pronta à espera de um beijo,

nem corpo mais feito para abraçar!


FONSECA, Manuel, PerdidaObra poética, Alfragide, Caminho 11.ª ed., 2011, p.142

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