quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Mata-se sempre aquilo que se ama

Mata-se sempre

aquilo que se ama,

diria um dia alguém,

no culminar do verso

e da paixão


AMARAL, Ana Luísa, Ágora, Porto Assírio e Alvim. 2019, p. 61.

Sem comentários: