Este
é um conto breve. É mesmo brevíssimo. De resto, se não fosse breve,
muitíssimo breve, correria o risco de não ser um conto. A obrigação
principal dos contos, mais do que dos homens, é conhecerem os seus
limites.
SENA, Jorge de, “Conto brevíssimo”, Homenagem ao papagaio verde e outros contos de Jorge de Sena, Lisboa, Público, 2004, p. 37.
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