Estas
histórias do meu avô prendiam-me a atenção... Não apelavam para a minha
imaginação, para o fantástico. Não tinham a solução milagrosa das
outras. Puros factos diversos, mas que se gravavam na minha memória como
incidentes a que eu tivesse assistido. Era uma obra de cronista
ressumando realidade.
REGO, José Lins,
Menino de Engenho, Lisboa, Editorial Verbo, 1971, p. 117.
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