Não apenas nos actos se é malandro,
também na linguagem. A linguagem malandra é aquela que utiliza a ironia e
depois ri. Metade ironia, metade sátira; começa subtilmente, acaba na
gargalhada expansiva.
ZAMBUJAL, Mário, Crónica dos bons malandros, 3.ª edição, Lisboa, Clube do autor, p. 8 (prefácio de Gonçalo M. Tavares).
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