quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Alentejo e a fé


E compreende-se que fosse do meio da imensa planura alentejana que nascesse a fé e a esperança num destino nacional do tamanho do mundo. Só daquelas ondas de barro, que se sucedem sem naufrágios e sem abismos, se poderia partir com confiança para as verdadeiras.

TORGA, Miguel, Portugal, Alfragide, 10.ª edição, Leya, 2015, p. 83.

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