A memória é frágil e o percurso de uma vida é muito breve e acontece tudo tão depressa que não vislumbramos a relação entre acontecimentos, não conseguimos medir a consequência dos actos, acreditamos na ficção do tempo, no presente, no passado, no futuro...
ALLENDE, Isabel, A Casa dos Espíritos, Porto, Porto Editora, 2.a edição, 2013, p. 406.
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