O mundo mata, desagrega, põe um homem a discutir consigo mesmo e com ninguém. A mão invisível está a destruir a harmonia do homem com o homem.
É perigoso estar sentado numa esplanada. Perigoso passear. Perigoso estar acordado. Perigoso adormecer.
ALEGRE, Manuel, Tudo é e não é, Alfragide, Publicações D. Quixote, 2013, p.76.
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