Pinto quadros por letras, por sinais,
Tão luminosos como os de Levante,
Nas horas em que a calma é mais queimante,
Na quadra em que o Verão aperta mais.
Poema in MÓNICA, Maria Filomena, Cesário Verde - Um génio ignorado, Lisboa, Alétheia Editores, 2007, p. 79.
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