Um dia igual aos outros, penoso e triste, como as tardes de um doente condenado. Justamente, para mim, era a hora de entardecer a mais lenta e solitária. A hora do entardecer - e essa outra hora nocturna, a do último estudo, já afogada de cansaço.
FERREIRA, Vergílio, Manhã submersa, Amadora, 11.a edição Livraria Bertrand, 1954, p. 45.
Sem comentários:
Enviar um comentário