... estavam conscientes de que a falta de amor era a base da delinquência, da crítica, da agressão, do ressentimento. A condenação não se sofria, gozava-se. Era um verdadeiro prazer. Para maior desamor, maiores mimos. Era à base de amor e cuidados que os delinquentes eram reintegrados na sociedade.
ESQUÍVEL, Laura, A Lei do amor, Porto, 16.ª edição, Asa Editores, 2006, p. 232.
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