sábado, 30 de abril de 2011
Tectos do Mosteiro dos Jerónimos
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Igreja de S. Bartolomeu
No interior do templo, abundante de mármores e de boa talha, é notável o sacrário de madeira dourada e podem apreciar-se, ainda, esculturas de madeira estofada e diversas telas dos séculos XVII e XVIII.
Na sacristia anexa, de onde saíram as peças mais valiosas para o Museu de Arte Sacra, existem, ainda, diversas alfaias do culto, bastante apreciáveis, além de um aparatoso arcaz paramenteiro de madeira de carvalho.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
PRAIA DO ALMOGRAVE


Fonte: Wikipédia.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
CANTIGA DE ABRIL
Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.
[...]
Saem os tanques para a rua,
Sai o povo logo atrás:
Estala enfim altiva e nua,
Com força que não recua,
A verdade mais veraz.
Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.
Bibliografia:
Fonte: http://www.letras.ufrj.br/posverna/mestrado/QueirozFTH.pdf
domingo, 24 de abril de 2011
Vasco da Gama
Aqui estiveram até 1880, data em que ocorreu a trasladação para o Mosteiro dos Jerónimos, construído logo após a sua viagem, com os primeiros lucros do comércio de especiarias, ficando ao lado do túmulo de Luís Vaz de Camões.
Fonte: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasco_da_Gama"
sábado, 23 de abril de 2011
Casas Pintadas de Évora

A preservação da memória histórica e artística do edifício desenvolve-se através de um projecto global,
integrado e coerente, onde se destacam os frescos e o jardim.
Equipas de especialistas trabalharam para recuperar a integralidade da natureza e essência deste espaço, considerado uma singularidade no panorama da Arte dos Jardins em Portugal, não só por aquilo que foi e representou à época da sua construção – na transição entre o ideário medieval e o renascentista –, mas também por aquilo que ainda é.
Citado de: http://www.fundacaoeugeniodealmeida.pt/direscrita/ficheiros/programa.pdf
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Tratado de Maastricht
O Tratado de Maastrich foi um marco significativo no processo de unificação europeia, fixando que à integração económica até então existente entre diversos países europeus se somaria uma unificação política. O seu resultado mais evidente foi a substituição da denominação Comunidade Europeia pelo termo atual União Europeia.
Trata-se de assuntos relacionados com a agricultura, ambiente, saúde, educação, energia, investigação e desenvolvimento. A legislação neste pilar é adotada conjuntamente pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho. O Conselho delibera por maioria simples, por maioria qualificada ou por unanimidade. Em assuntos tais como fiscalidade, a indústria, fundos regionais, investigação exigem deliberação por unanimidade.
Trata de assun
Um dos pontos principais do TUE é o início do processo da união monetária que reúne todos os Estados-Membros que cumpriram os critérios económicos estabelecidos para fazer parte da moeda única (Euro). O TUE também atribuiu aos cidadãos dos Estados-Membros o Estatuto de Cidadão Europeu que inclui um conjunto de direitos e deveres que caracterizam a cidadania europeia, como o voto e participação nas eleições locais e europeias, o direito de petição e o recurso ao defensor do povo europeu.
Fonte: Wikipédia
terça-feira, 19 de abril de 2011
Maastricht
Fonte: Wikipédia.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
FADO NO LUXEMBURGO
sábado, 16 de abril de 2011
Filarmónica do Luxemburgo
Ao lado do Mudam encontramos este grandioso edifício pertencente à Orquestra Filarmónica do Luxemburgo. O que mostra bem que neste país nem tudo é secular... E adorei a sua arquitectura! Parece uma mistura de acordeão, tambor e teclas! Sim, eu sigo a velha máxima de que uma historiadora deve olhar para o moderno da mesma forma!
Fonte: www.opl.lu
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Biblioteca de Évora

quinta-feira, 14 de abril de 2011
A MULHER

quarta-feira, 13 de abril de 2011
JANELA
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Templo Romano
Localizado no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública de Évora (de cujas janelas tirei estas fotorafias) e pelo Museu. O templo romano de Évora é o ex-líbris da cidade de Évora, cidade Património Mundial. É um dos mais famosos símbolos da presença romana em território português.
O templo foi usado como um açougue do século XIV até 1836. Esta utilização da estrutura do templo ajudou a preservar seus restos de uma maior destruição. Finalmente, depois de 1871, as adições medievais foram removidas, e o trabalho de restauro foi coordenado pelo arquitecto italiano Giuseppe Cinatti.
Um total de catorze colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus capitéis em estilo coríntio sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de mármore branco de Estremoz, enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito. Escavações recentes indicam que o templo era cercado por um espelho de água.
Fonte: Wikipédia.
domingo, 10 de abril de 2011
Capela de S. Sebastião
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Raposa

Fonte: Saint-Exupéry, Antoine de, O Princepezinho, Lisboa, Editora Caravela, 19.ª Ed., 1987, p.69 e http://www.colegioportugal.pt/principezinho_personagens1.pdf
quinta-feira, 7 de abril de 2011
África
FONTE: CAMÕES, Luís Vaz de, Lusíadas - Canto I, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.22.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Museu de Évora
.jpg)
A história do Museu de Évora remonta a 1804, quando Frei Manuel do Cenáculo, Arcebispo de Évora, inaugurou a Biblioteca Pública, em que se reuniam também parte das suas colecções de Arte, Arqueologia e Naturália.
Em 1834, a gestão desta Biblioteca passou para o Estado Português e em 1865, em duas novas salas, individualizou-se a apresentação da colecção de Arte e Arqueologia. Formalmente, o Museu de Évora só seria criado depois da implantação da República, por decreto de 1 de Março de 1915. Recebeu para a sua instalação algumas salas do Paço Episcopal, entretanto expropriado pelo governo, manifestamente insuficientes para a apresentação das colecções. Depois de se ter projectado a sua instalação no Convento dos Lóios, viria a ser instalado em 1921 no Palácio Amaral, comprado para o efeito. Em 1926, um violento terramoto degradou estas instalações, obrigando ao regresso das colecções às salas do Paço Episcopal, edifício onde mais tarde, por troca com o Palácio Amaral, o Museu se instalaria definitivamente em 1929.
.jpg)
.jpg)
Fonte: http://museudevora.imc-ip.pt
terça-feira, 5 de abril de 2011
Mar revolto
Ericeira, 26-2-2011
... e ficou o mar tão grande, e trabalhou tanto a nau, que perdeu três machos do leme... e o mar eram tamanhos que lhes não consentiam fazer obra nenhuma, nem havia homem que se pudesse ter em pé.
FONTE: BRITO, Bernardo Gomes de, História Trágico-Marítima, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.p. 16-17.