A igreja é de planta longitudinal, em cruz latina, com três naves cobertas por abóbada única, rebaixada, apoiada em oito pilares octogonais de grande altura, sistema que possibilita a criação de um espaço transparente, unificado e luminoso.
Fonte:


As Casas Pintadas devem o seu nome aos frescos que decoram a galeria do jardim, exemplares únicos de pintura mural palaciana da primeira metade do séc. XVI.Fonte: Wikipédia


As colecções do Museu de Évora são constituídas por cerca de 20 mil peças, onde se destacam as colecções de Pintura, Escultura e Arqueologia. Além do valor estético e a importância histórica de muitas obras, é condição única no panorama dos museus em Portugal, o facto do seu núcleo principal ter origem numa colecção setecentista de grande diversidade e abrangência, organizada por Frei Manuel do Cenáculo, arcebispo de Évora. É no sistema de organização das colecções, de maneira a articular todos os campos de conhecimento, que se expressa a forma de pensar a Biblioteca-Museu e a sua função didáctica na segunda metade do século XVIII em Portugal. Desse núcleo inicial e dessa condição universalista fazem parte também as colecções de Numismática, infelizmente saqueada durante as Invasões Francesas, as colecções de desenhos e gravuras, e o núcleo da Naturália, onde se reúnem diversos espécimes das Ciências Naturais.
A extinção das Ordens Religiosas contribuiu de maneira significativa para alargar o espólio, beneficiando as colecções de Pintura e Escultura, e as Artes Decorativas com a constituição diversos núcleos de importância como a Ourivesaria, a Cerâmica, o Mobiliário e os Têxteis. A realização de inúmeras escavações arqueológicas durante o século XX, principalmente sobre a Pré-História e o período Romano, veio enriquecer o acervo do Museu, aprofundando a relação com a história da cidade e da região.Ericeira, 26-2-2011
... e ficou o mar tão grande, e trabalhou tanto a nau, que perdeu três machos do leme... e o mar eram tamanhos que lhes não consentiam fazer obra nenhuma, nem havia homem que se pudesse ter em pé.
FONTE: BRITO, Bernardo Gomes de, História Trágico-Marítima, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.p. 16-17.