terça-feira, 5 de abril de 2011

Mar revolto



Ericeira, 26-2-2011


... e ficou o mar tão grande, e trabalhou tanto a nau, que perdeu três machos do leme... e o mar eram tamanhos que lhes não consentiam fazer obra nenhuma, nem havia homem que se pudesse ter em pé.


FONTE: BRITO, Bernardo Gomes de, História Trágico-Marítima, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.p. 16-17.

1 comentário:

Vicente Vivaldo Fino disse...

Olá Hortense. Olha, estive a dar uma vista de olhos no livro de Vergílio Ferreira de que te falei, "Conta-Corrente" Vol.1 e tem as seguintes passagens: "Aqui há anos, o Francisco José Viegas movimentou-se numa pequena homenagem, mesmo com uma lápide, que não houve, na casa da rua Mesquita nº28, em que vivi de 1949 a 1959 e onde escrevi Aparição." Noutro texto do mesmo livro aparece o seguinte: "(...)E depois do almoço divagámos pela cidade. Gilo quis ir ver a Travessa do Sabugueiro, 3-A, que era ali perto e onde vivemos os primeiros anos de Évora." Espero que isto te ajude no trabalho.

Beijo

Vicente