Nós já não somos do século de inventar as palavras. Nós já somos do século de pregar os caixotes de inventar as palavras. Dizer tudo depressa e partir cedo.
CESARINY, Mário, As Mãos na água, a cabeça no mar, Assírio & Alvim - Porto Editora, 3.ª edição, Porto, 2015, p.39.
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