Praia dos Careanos Portimão
Quero dormir na água das palavras Que amam o silêncio E a lentidão da luz Que é o fulgor de uma evidência indecifrável
Quero ser a concha do ingénuo sossego De uma flora branca Com o monótono murmúrio De uma respiração solar (...)
ROSA, António Ramos, Poesia presente - Antologia, Assírioe Alvim, Porto, 2014, p. 33. |
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