
terça-feira, 30 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Estátua de fogo
Na minha visita a Maastricht descobri numa praça algo peculiar, uma estátua que deitava fogo! Só quando cheguei à minha casinha e fiiz pesquisa na wikipédia é que soube que esta é uma homenagem a Jean-Pierre Minckelers, o inventor da iluminação a gás, natural desta cidade.
FONTE: http://en.wikipedia.org/wiki/Jan_Pieter_Minckeleers
Igreja da Misericórdia, Évoramonte
Não se conhece a data da fundação da Misericórdia de Evoramonte e o documento mais antigo existente no seu arquivo é uma cópia do Compromisso da Misericórdia de Lisboa de 15161. É possível que a confraria estivesse em funcionamento já em 1527, pois remonta, a este ano, um documento entretanto desaparecido, mas que comprovava as actividades da misericórdia, pelo menos, nesse tempo2, sendo regida, muito possivelmente, pelo Compromisso de 15163.
A igreja, certamente erguida entre o final do século XV e o início do XVI, denota características gótico-manuelinas, mas nada indica que tenha sido construída especificamente para a Misericórdia4. Trata-se de um templo de dimensões reduzidas, com capela-mor e nave, de dois tramos, cobertas por abóbadas de nervuras de aresta, sem chave e apoiadas em mísulas de secção piriforme. Os panos murários são revestidos por painéis de azulejo e a abóbada da capela-mor também. Do lado direito desenvolvem-se as dependências anexas, entre as quais o hospital.
Sobre a instituição e o seu património pouco mais se conhece. A pedra de ara do altar, com inscrição gótica, exibe a data de 1575 que não se sabe a que corresponde. Em 1712 o Padre António Carvalho da Costa, na Corografia Portuguesa5 não refere a existência da Misericórdia, mas em 1739 esta beneficiava de estatutos próprios, pelos quais se passou a reger, concedidos em alvará por D. João V, de 16 de Maio.
De acordo com as Memórias Paroquiais de 1758, a igreja da Misericórdia era a única, para além da matriz, que se encontrava no interior das muralhas, exibindo uma imagem de Nossa Senhora da Visitação muito louvada pelo pároco, que ainda refere os rendimentos anuais da confraria – quarenta a cinquenta mil reis. Interessante é o comentário sobre a pureza de sangue dos irmãos, uma consequência já do compromisso joanino, que estipulava regras muito rígidas sobre a admissão dos irmãos: “nam entra nesta irmandade irmam que tenha defeito no sangue e pera serem irmaos se lhe tiram inquirisoens, rigurozamente”.
De acordo com Túlio Espanca, os azulejos que revestem os panos murários da nave e capela-mor e a abóbada desta última, teriam sido executados pela oficina de Policarpo de Oliveira Bernardes em meados do século XVIII, ideia muito pouco credível sob todos os pontos de vista, uma vez que os painéis são muito diferentes dos trabalhos assinados por aquele pintor e as cercaduras denunciam um rococó muito afastado dos modelos e vocabulário próprio do referido mestre.
sábado, 27 de agosto de 2011
FERRAGUDO
É uma terra de pescadores que desde sempre esteve intimamente ligada ao rio e ao mar. Hoje, embora mantenha a mesma ligação ao mar, a sua actividade económica está ligada à actividade turística.
Possui ao longo da sua área territorial uma vasta extensão ribeirinha e marítima, da qual se destaca o seu pitoresco e belo cais de pesca, bem como uma pequena área de costa marítima na qual se destacam as praias: Angrinha, Caneiros, Torrados, Infanta, Afurada, João Lopes, Molhe, Pintadinho e a Praia Grande; assim como outras belezas naturais tais como a Ponta do Altar, falésias, furnas, algares e leixões.

O Forte de São João do Arade, também conhecido como Castelo de São João do Arade ou simplesmente Castelo do Arade, localiza-se sobre a povoação e a foz do rio Arade. A sua elevação separa duas praias: a Praia da Angrinha e a Praia Grande. Cooperava com o Forte de Santa Catarina, que lhe era fronteiro em Portimão, na defesa do estuário do rio.
A primitiva fortificação do local remonta a uma torre de vigia erguida sob o reinado de D. João II (1481-1495). Posteriormente, quando a vila de Ferragudo foi fundada (1520), acredita-se que tenha sido cercada por um muro defensivo erguido sobre os vestígios de outro, mais antigo, que remontaria à época da construção da torre de vigia.
Reparada, em 1754, numa inspeção efetuada pelo Governador do Reino do Algarve, D. Rodrigo António de Noronha e Meneses, a fortificação foi considerada em perfeito estado de conservação. Apresentava então duas baterias de artilharia: a Bateria Baixa, artilhada com três peças; a Bateria Alta, artilhada por quatro.
No ano seguinte foi severamente danificada pelo terramoto de 1755, inclusive os alicerces. Em 1765 um novo relatório dava conta de que todos os seus alojamentos encontravam-se em ruínas, tendo sido despendidos 80$000 réis na sua reedificação.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Panteão dos Duques e Duquesas
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Arraiolos

Arraiolos é uma vila situada no Distrito de Évora, com cerca de 3 450 habitantes. É sede de um município com 684,08 km² de área e 7980 habitantes (2006) subdividido em 7 freguesias.
Fonte: Wikipédia
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Termas romanas na villa de BORG
Fonte: http://www.villa-borg.de/pdf/flyer_borg_en.pdf
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Vila romana de Borg
It stands on the original foundations, and today probably looks much as it did during the 2nd and 3rd century AD. The interior has been designed to meet contemporary requirements and accommodates the ticket office, museum shop and administrative offices.
More than 100 years ago, a teacher called Johann Schneider discovered traces of a Roman settlement between Borg and Oberleuken and carried out the first small-scale excavations. Since 1 April 1987, the cultural foundation for the district of Merzig-Wadern in collaboration with the state conservation office, the public employment service and the municipality of Perl, have all been involved in the scientific excavation of a Roman villa in Borg.
In the tavern of the Roman villa, our chefs prepare Roman specialities based on recipes drawn up by the gourmet Marcus Gavius Apicius. Both the tavern and the "Great Hall" with its unique atmosphere are ideal for festivities involving up to 120 people. Only the outside appearance of the reconstructed residential building and workshop area is similar to its ancient predecessor.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
CAIS
Os mares que percorro são profundos
e as noites que miro săo escuras.
O barco que me leva, busca um porto
onde eu possa germinar silenciosa.
Os faróis mal iluminam os recifes
e vez por outra um tranco me sacode.
As garrafas de gim estăo vazias
e a lucidez me espreita nas balsas
que procuram náufragos e bêbados.
A manhã vem rompendo macia
na boca e nos beijos de uma mulher
saindo das conchas dos sonhos.
O gesto de partir nada tem de mágico.
E ancorado nuns braços
em meio a tormenta, fico.
O gesto de ficar é mais fascínio.
Ah! Quanta ventura em jogar a âncora
e ir ficando, no teu corpo, ir ficando…
Jurema Barreto de Souza
FONTE: http://www.kplus.com.br/materia.asp?co=689&rv=Cigarra
domingo, 21 de agosto de 2011
Poesia de Jorge de Sena
cresce o mal com os anos
vão-se descobrindo
com o tempo os enganos.
Fonte: http://www.letras.ufrj.br/posverna/mestrado/QueirozFTH.pdf
sábado, 20 de agosto de 2011
Hidrovião
A primeira etapa da viagem foi concluída, no mesmo dia, sem incidentes em Las Palmas, nas Ilhas Canárias, embora tenha sido notado, por ambos, um excessivo consumo de combustível.
No dia 5 de Abril, partiram rumo à Ilha de São Vicente, no Arquipélago de Cabo Verde, cobrindo 850 milhas. Lá se demoraram até 17 de Abril para reparos no hidroavião - que fazia água nos flutuadores -, tendo partido das águas do porto da Praia, na Ilha de Santiago
Com a opinião pública portuguesa e brasileira envolvida no feito, o Governo Português enviou outro hidroavião Fairey, baptizado como Pátria, a partir de Fernando de Noronha, pelo navio brasileiro Bagé, que chegou no dia 6 de maio. Tendo o hidroavião sido desembarcado, montado e revisado, a 11 de maio decolaram de Noronha. Entretanto, nova fatalidade acometeu os aeronautas, quando, tendo retornado e sobrevoando o arquipélago de São Pedro e São Paulo para reiniciar o trecho interrompido, uma pane no motor obrigou-os a amarar de emergência, tendo permanecido nove horas como náufragos, até serem resgatados por um cargueiro inglês - o Paris City, em trânsito na região.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Gago Coutinho e Sacadura Cabral
No decurso destes trabalhos fez a pé a travessia da África, onde conheceu Sacadura Cabral.
Assim preparados, em 1922, no contexto das comemorações do centenário da Independência do Brasil, os dois aviadores realizaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, sendo recebidos entusiasticamente em várias cidades do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife), bem como no regresso a Portugal. Gago Coutinho recebeu largo reconhecimento devido a este feito, tendo sido promovido a contra-almirante e condecorado com as mais altas e prestigiosas distinções do Estado Português, além de ter recebido várias outras condecorações estrangeiras. Retirou-se da vida militar em 1939.
Unanimemente considerado um aviador distintíssimo pelas suas qualidades de coragem e inteligência, notabilizou-se a nível mundial, ultrapassando as insuficiências técnicas e materiais que na época se faziam sentir.
Em 1907 chegou a Moçambique uma missão geodésica de que era chefe Gago Coutinho. No desempenho de missões geodésicas e geográficas, trabalharam juntos desde 1907 a 1910. Sacadura Cabral revelou nestes trabalhos as suas capacidades como geógrafo e astrónomo, bem como organizador.
Em 1911 concorreu aos serviços de Agrimensura de Angola, tendo sido nomeado para o lugar de subdirector destes serviços. Em Angola desempenhou vários serviços neste cargo, entre os quais observações astronómicas no Observatório de Angola e o reconhecimento da fronteira da Lunda. Em 1912 participou, com Gago Coutinho, na missão do Barotze, a fim de se delimitarem as fronteiras leste de Angola, o que foi feito em mais de 800 quilómetros. Sacadura Cabral regressou à metrópole em 1915.
Entretanto o Aero Club de Portugal procurava fazer propaganda da aviação e conseguiu que o governo abrisse um concurso para que os oficiais do exército e da marinha fossem enviados a várias escolas estrangeiras de aviação para nelas obterem o brevet de piloto aviador militar.
Sacadura Cabral foi para a França e deu entrada na Escola Militar de Chartres. Em 11 de Novembro de 1915 realizou o seu primeiro voo como passageiro e, a 16 de Janeiro de 1916 fez o seu primeiro voo como piloto.
Sacadura Cabral foi enc
Demonstrou, nesse mesmo ano, a viabilidade de vir a ser tentada a viagem aérea Lisboa-Rio de Janeiro, tendo sido nomeado para proceder aos estudos necessários para a sua efectivação. Foi então à Inglaterra e à França, a fim de escolher o melhor material para equipar a Aviação Marítima, e propor o tipo de aparelho em que poderia vir a ser tentada a viagem Portugal-Brasil. Enquanto esteve nestes dois países desempenhou as funções de adido aeronáutico. Em 1920 fez parte da Comissão Mista de Aeronáutica.
Em 1921 realizou, com Gago Coutinho e Ortins de Bettencourt, a viagem Lisboa-Madeira, para experiência dos métodos e instrumentos criados por ele e Gago Coutinho para navegação aérea que, em 1922, vieram a ser comprovados durante a primeira travessia aérea do Atlântico Sul.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
DE CASTELO A CONVENTO
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Castelo de Alcácer do Sal
Alcácer do Sal e o seu castelo só foram definitivamente conquistados no rein
No século XIII, D. Dinis (1279-1325) no âmbito da remodelação das defesas do país, procedeu a ampliação e reforço das defesas desta povoação. No contexto da crise de 1383-1385, a vila e o seu castelo tomaram o partido do mestre de Avis, tendo aquartelado tropas sob o comando do condestável D. Nuno Álvares Pereira.
Quando da crise de sucessão de 1580, as defesas de Alcácer do Sal, mal preparadas para o fogo da artilharia, não ofereceram séria resistência às tropas de Filipe II de Espanha (1580). O
Exemplo da arquitectura militar islâmica, o castelo ergue-se na cota de sessenta metros acima do nível do mar, com planta aproximadamente elíptica, alcançando uma extensão de 260 metros no seu eixo maior e de 150 metros, no menor. Nos troços remanescentes das muralhas observam-se os vestígios de cerca de trinta torres em alvenaria de pedra e outras estruturas defensivas, inclusive uma albarrã semelhante à do Castelo de Badajoz, testemunhos de várias épocas construtivas. Entre as torres destaca-se a chamada Torre da Adaga, por apresentar esta arma esculpida em uma pedra. A Torre do Relógio e a Torre de Algique foram erguidas em taipa, elevando-se a 25 metros de altura.
FONTE: WIKIPEDIA
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Ponte Metálica de Alcácer do Sal
O tabuleiro metálico, com uma extensão de 107,45 metros repartidos por três tramos, é destinado ao transporte rodoviário. Para atenuar os congestionamentos foi montado um porão provisório, ao lado da estrutura metálica para que a travessia se pudesse fazer em simultâneo nos dois sentidos.
Em Outubro de 2007 começaram as obras de recuperação da ponte que permite o trânsito de veículos pesados e voltará a ter o tramo levadiço operacional, deixando passar as embarcações à vela, nomeadamente os dois barcos tradicionais da Câmara Municipal de Alcácer do Sal.
Fonte:http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Concelho/Patrimonio/PatrimonioArquitectonico/Equipamento/Paginas/PontemetalicadeAlcacerdoSal.aspx
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
RIO SADO
O rio Sado não tem um grande caudal devido a vários factores, destacando-se dois: o clima mais árido do Alentejo, onde se encontra a sua nascente; e o desnível, pequeno, entre a altitude da nascente e a altitude da foz.
FONTE: WIKIPÉDIA.
sábado, 13 de agosto de 2011
GALEÕES
A Câmara Municipal de Alcácer do Sal possui dois galeões do sal, embarcações tradicionais praticamente únicas no mundo, já que das quinze que se pensa terem sobrevivido até hoje, poucas se encontram a navegar e ainda menos no nosso país, de onde são originárias. O Amendoeira e o Pinto Luísa são pois testemunhas singulares desse passado em que o Sado era o principal “motor” económico da região, repleto de embarcações que transportavam mercadorias e gentes.
As primeiras embarcações de carga terão resultado da conversão de pequenos barcos de pesca em galeões de transporte de sal. Com as devidas adaptações, o galeão apresentava o seu casco alongado para melhor navegação fluvial, popa ogivada com leme por fora e roda de proa quase vertical. O convés era corrido com duas grandes escotilhas para carregamento de sal.
Um Galeão é o da Amendoeira, a embarcação tradicional tem 18,84 metros de comprimento e lotação de 50 pessoas. Foi construída em 1925, na praia da Saúde, em Setúbal, por Artur Santos.Pertenceu inicialmente à firma “Manuel Francisco Afonso Herdeiros Lda.”, operando como embarcação de tráfego local. Foi adquirido, em 1972, pela empresa “Unisado – União Salineira do Sado, lda”, que vendeu o galeão, em 1984, a Henri Frank van Uffelen Elisabeth. Este submeteu-o a obras de reconversão. Em 1997 foi sujeito à retirada de alguns dos seus elementos descaracterizadores.Em 2004 foi adquirido pela Câmara Municipal de Alcácer do Sal. Naufragou no ano seguinte junto à praia “dos Fuzileiros”, em Tróia, só regressando “a casa” em 2007, depois de uma complexa operação de resgate e do seu total restauro, com substituição do cavername, aparelhagem, motor, instalação eléctrica e modernização dos sistemas de segurança.
Um outro Galeão é o Pinto Luísa. Construído em Setúbal, em 1946, este galeão mede 19,30 metros e tem uma lotação de meia centena de pessoas. Deve o seu nome ao primeiro proprietário, o sr. Pinto que, ao baptizar a embarcação, ao seu nome acrescentou o da sua filha, Luísa. Foi adquirido por Carlos Bicha, de Alcácer do Sal, que o utilizou para transporte, nomeadamente de sal, até que, em 1985, Venâncio Bicha, neto do anterior proprietário, o converteu em embarcação de lazer.Em 2003 é adquirido pela Câmara Municipal de Alcácer do Sal e em 2006 iniciou uma intervenção de recuperação global de forma a oferecer as melhores condições de segurança e conforto.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
CAIS PALAFÍTICO
Ponto de atracção turística, é um dos locais mais visitados no concelho, o cais continua, no entanto, a cumprir a missão para que foi construído: permitir o acesso dos pescadores aos barcos, mesmo durante a baixa-mar. Ao longo dos diversos cais erguem-se pequenas casas construídas em madeira, que servem de arrecadações.
FONTE: http://www.skyscrapercity.com/archive/index.php/t-837860.html E http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Concelho/Patrimonio/PatrimonioArquitectonico/Civil/Paginas/CaisPalafiticodaCarrasqueira.aspxCARRASQUEIRAVila
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
CAIS PALAFÍTICO DA CARRASQUEIRA
Integrada na reserva natural do Estuário do Sado, a aldeia ribeirinha conserva uma impressionante rede de estacaria que se estende centenas de metros pelos esteiros lamacentos do rio Sado.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
CABANAS DE COLMO
Construídas com caniços e madeira, as cabanas de colmo, que ainda hoje podemos ver em grande número na Carrasqueira, fazem lembrar as vidas difíceis dos trabalhadores rurais, dos pescadores e dos salineiros que em tempos habitaram os vastos terrenos da Herdade da Comporta.
Estas construções surgiram da necessidade de alojar os trabalhadores da herdade e tinham um carácter de abrigo provisório. Os proprietários dos terrenos não permitiam aos seus funcionários edificarem habitações em materiais mais sólidos e duradouros, pois isso, posteriormente, poderia dar-lhes algum direito de posse.
Actualmente, as cabanas de colmo são consideradas património cultural, sendo que algumas delas são usadas como alojamento eco-turístico.