Buarcos |
A gente que passa
na rua é sempre a mesma que passou há pouco, é sempre o aspecto flutuante de
alguém, nódoas de movimento, vozes de incerteza, coisas que passam e não chegam
a acontecer.
Bernardo Soares –
Páginas do livro do Desassossego, Lisboa, Ática, 2009, p. 19.
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