Periquito bonito, periquito bonito.
E assobiava, sorrindo.
Nunca lhe tinha dado nome porque nunca encontrara um nome que lhe assentasse. Um nome tem muita importância, muda a maneira como se olha para o nomeado e, por fim, acaba mesmo por mudar o próprio nomeado.
PEIXOTO, José Luís, Galveias, Lisboa, Quetzal, 2014, p. 96.
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