Tudo o que no silêncio nasce
E morre sem cessar
Talvez
Renasça no poema
Recomece
Por nunca ser senão pelo desejo
De um quase nada
Que é todo o seu ser.
ROSA, António Ramos, Poesia presente - Antologia, Porto, Assírio e Alvim, 2014, p. 102.
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