Rio Tejo |
O navio abria as águas deixando atrás um fio de lume, a chamada "ardenthya maritima", que os marinheiros acreditam serem as almas dos afogados tentando encontrar o caminho do céu.
AGUALUSA, José Eduardo, Nação crioula, 6.ª edição, Alfragide, D. Quixote, 2008, p.69.
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