Quando a noite visita e belisca assim do nada. Hora em que os poetas alindam a madrugada, na rima dos versos que desenham bonita a cidade.
Onde vagueiam, perdidos, ou encontrados, os que habitam a SAUDADE e a SOLIDÃO.
Os de dentro e os vindos de fora.
ANTUNES, Fernando Machado, ... como quem lisboandando, Lisboa, Guerra e Paz Editores, 2022, p. 23.
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