segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Assim do nada

Quando a noite visita e belisca assim do nada. Hora em que os poetas alindam a madrugada, na rima dos versos que desenham bonita a cidade.

Onde vagueiam, perdidos, ou encontrados, os que habitam a SAUDADE e a SOLIDÃO.

Os de dentro e os vindos de fora.

ANTUNES, Fernando Machado, ... como quem lisboandando, Lisboa,  Guerra e Paz Editores, 2022,  p. 23.

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