Quem pôs o nome ao Oceano da Poesia chamava-se Poeta
Navegou num céu que não sabia fazendo a descoberta
De letra a letra
Ser a ideia certa.
(...)
Nasce na praia
o imenso Oceano da Poesia
e grita agitado e furioso
Que não quer
Na mesma praia
Vir a morrer um dia.
TORDO, Fernando, Não me tapes o caminho em frente, mesmo que não vá dar ao futuro, Lisboa, Editora Guerra e Paz, 2021, p. 21.
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