Ser sem limite e rei único na verdade,
Trago-te o que não tens na tua imensidade,
Faltas, erro, ignorância e males em pujança.
Mas inda ele juntar podia a esperança.
MOURA, Vasco Graça, O Poema sobre o desastre de Lisboa de Voltaire, Lisboa, Aleteia Editores, 2005, p. 53.
Sem comentários:
Enviar um comentário