sábado, 1 de novembro de 2025

Ser sem limite e rei único na verdade,

Trago-te o que não tens na tua imensidade,

Faltas, erro, ignorância e males em pujança.

Mas inda ele juntar podia a esperança.


MOURA, Vasco Graça, O Poema sobre o desastre de Lisboa de Voltaire, Lisboa, Aleteia Editores, 2005, p. 53.

Sem comentários: